“Os portugueses podem estar tranquilos, que as farmácias dispõem de quantidade suficiente para responder ao aumento da procura do serviço de realização de testes antigénio e autotestes”, assegurou a presidente da ANF, Ema Paulino, citada num comunicado divulgado na segunda-feira, ao final do dia.
Ema Paulino diz que após a declaração do estado de calamidade por parte do Governo, a vigorar a partir de quarta-feira, verificou-se um pico de procura por este tipo de testes, adiantando que o abastecimento de testes será reforçado.
Na sequência deste aumento, segundo a presidente da ANF, têm vindo a ser distribuídas quantidades controladas de testes a cada farmácia por forma a garantir um fornecimento homogéneo no território nacional.
Na sexta-feira, 26 de novembro, as farmácias portuguesas realizaram 30.147 testes de antigénio, número ainda inferior aos 35.475 registado a dia 30 de julho.
Várias farmácias contactadas pela agência Lusa na sexta-feira, já adiantavam que se estavam a preparar para uma maior procura por testes para deteção de Covid-19, aumentando os ‘stocks’ e alargando horários para a testagem, sujeita a marcação prévia.
O primeiro-ministro anunciou na quinta-feira que o acesso a lares, alguns estabelecimentos de saúde e grandes eventos culturais ou desportivos passa a exigir a apresentação de teste de deteção do vírus SARS-CoV-2 com resultado negativo, mesmo para pessoas vacinadas contra a Covid-19.
LUSA/HN
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