No total, 262.269.390 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados no mesmo período.
Estes valores têm como base os balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país, mas excluem as revisões realizadas por alguns organismos responsáveis por estatísticas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima, tendo em conta a mortalidade direta e indireta relacionada com a covid-19, que o balanço da pandemia pode ser duas ou três vezes superior ao que é oficialmente recenseado.
Uma grande parte dos casos menos graves ou assintomáticos continuam por detetar, apesar da intensificação dos processos de despistagem adotados em vários países.
Nas últimas 24 horas registaram-se mais 8.951 mortes e 749.945 casos de covid-19 em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes em seus relatórios mais recentes são os Estados Unidos com 1.809 novas mortes, Rússia (1.226) e Polónia (570).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 780.233 mortes para 48.557.723 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 614.681 mortes e 22.094.459 casos, a Índia com 469.247 mortes (34.596.776 casos), o México com 294.246 mortes (3.887.873 casos) e a Rússia com 276.419 mortos (9.669.718 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 610 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bulgária (408), Bósnia-Herzegovina (384), Montenegro (367), Macedónia do Norte (364), Hungria (357) e República Checa (310).
A América Latina e Caraíbas totalizaram até hoje 1.540.938 mortes para 46.680.781 casos, a Europa 1.524.902 mortes (84.715.929 casos), a Ásia 898.262 mortes (57.244.647 casos), os Estados Unidos e Canadá 809.913 mortes (50.349.521 casos), a África 222.850 mortes (8.652.693 casos), o Médio Oriente 214.684 mortes (14.315.007 casos) e a Oceania 3.298 mortes (310.819 casos).
Este balanço foi realizado com base em dados recolhidos pelas delegações da France-Presse junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções ou publicação tardias dos dados, os números do aumento em 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.
LUSA/HN
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