Prémios Humanizar a Saúde distinguem projetos que apoiam cuidadores informais

5 de Dezembro 2021

Cinco projetos venceram os Prémios Humanizar a Saúde da Teva Portugal. No passado dia 26 de novembro, numa cerimónia em Lisboa, os vencedores receberam 5.000 euros, que lhes permitirão ajudar os doentes e quem cuida deles.

Os vencedores pretendem proporcionar momentos de descanso a quem cuida; apoiar as famílias das crianças com cancro; reconhecer e ajudar os jovens cuidadores; encontrar respostas para as pessoas com traumatismo crânio-encefálico e suas famílias e acompanhar crianças e jovens com doença crónica complexa. Por isso, e para que desenvolvam e implementem os seus projetos, cada um recebeu 5.000 euros.

Marta Gonzalez Casal, diretora-geral da Teva Portugal, disse: “na grande maioria das ocasiões não nos lembramos dos cuidadores e da extrema importância que eles têm na nossa sociedade, apesar de, nalgum momento, todos nós termos sido, ou podermos vir a ser, cuidadores. Em Portugal existem quase um milhão e meio de cuidadores informais, que são pouco reconhecidos e com uma carga emocional e de trabalho muito elevada. Por tudo isto, sinto-me especialmente orgulhosa de apresentar os Prémios Humanizar a Saúde em Portugal, que têm como objetivo reconhecer, dar visibilidade e ajudar financeiramente 5 projetos, dos mais de 20 que nos foram apresentados nesta primeira edição (e que diariamente realizam uma obra tão louvável). Cuidar é um dos valores da TEVA e queremos que, anualmente, os projetos desenvolvidos em Portugal vejam a TEVA como um parceiro que também pretende cuidar deles”.

Os prémios foram para a Associação Cuidadores, com o projeto Breves Pausas para Descanso do Cuidador; a Casa Acreditar do Porto, que acolhe famílias de crianças com cancro que vivem longe dos hospitais; o projeto Jovens Cuidadores, promovido pela Cuidadores Portugal, em parceria com o Instituto Português da Juventude e do Desporto (IPDJ); os Cuidados Domiciliários Pediátricos, desenvolvidos pela Fundação do Gil, que acompanha crianças e jovens com doença crónica complexa e as suas famílias; e o projeto “Viver Novamente”, que apoia pessoas com traumatismo crânio-encefálico.

PR/HN/Rita Antunes

1 Comment

  1. Daniel Santos Silva

    O Daniel não quer participar.

    Obrigado

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