A agência salienta que o medicamento “ainda não tem autorização de uso na União Europeia”, mas admite que as autoridades nacionais poderão autorizar o uso daquele fármaco oral, de preferência “o mais cedo possível após o diagnóstico, até cinco dias depois do início dos sintomas”.
“As autoridades nacionais poderão decidir sobre a possibilidade de uso do medicamento antes da autorização de introdução no mercado, por exemplo em situações de uso de emergência”, refere a agência, apontando “as taxas crescentes de infeção [pelo coronavírus SARS-CoV-2] e mortes com Covid-19” na UE.
LUSA/HN
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