“As nossas medidas fronteiriças vão ajudar-nos a ganhar tempo para estudar e compreender a variante Ómicron e reforçar as nossas defesas, incluindo a melhoria da nossa capacidade de cuidados de saúde e vacinação e a administração de doses de reforço a mais pessoas”, disse o ministério da saúde numa declaração.
Desde o início de novembro, a cidade-estado tem permitido a entrada sem quarentena a viajantes totalmente vacinados de mais de 20 países, incluindo Austrália, Suíça, Estados Unidos e Malásia, este último país também tem uma ligação terrestre.
Os singapurenses ou estrangeiros que entram em Singapura durante este período terão de passar pelo menos 14 dias isolados em centros designados pelo Governo.
A restrição, contudo, não afetará as pessoas que planeiam viajar entre o intervalo de quatro semanas para o país se já tiverem obtido autorização de entrada por parte das autoridades de Singapura.
A partir de 20 de janeiro, quando a suspensão estiver prestes a terminar, a Autoridade da Aviação Civil indicou que planeia limitar e reduzir o número de entradas não submetidas a quarentena em 50%.
Singapura confirmou até agora 71 casos dentro das suas fronteiras ligados à variante ómicron, seis dos quais classificados como infeções locais.
Desde o início da pandemia, a cidade-estado, com 96% da população alvo totalmente vacinada, confirmou mais de 276 mil infeções de Covid-19, incluindo 817 mortes.
LUSA/HN
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