Até agora, o máximo de novos casos era de 16.432 novos casos, que foram registados em 28 de janeiro.
O boletim epidemiológico diário da DGS regista também um novo aumento do número de pessoas internadas, contabilizando hoje 936 internamentos, mais 22 do que na segunda-feira, dos quais 152 em unidades de cuidados intensivos, mais dois nas últimas 24 horas.
Os casos ativos voltaram a aumentar nas últimas 24 horas, totalizando 114.541, mais 8.927 do que na segunda-feira, e recuperaram da doença 8.226 pessoas, o que aumenta o total nacional de recuperados para 1.169.841.
Comparativamente com a situação registada em Portugal no mesmo dia há um ano, o país tem hoje mais 15.079 novos casos de infeção (contabilizaram-se 2.093 novos casos a 28 de dezembro de 2020) e mais 46.234 casos ativos (há um ano totalizavam 68.307).
O número de internamentos é significativamente inferior, uma vez que há um ano estavam internadas 2.967 pessoas, 503 das quais em cuidados intensivos, havendo também menos óbitos (no mesmo dia, o boletim da DGS contabilizava 58 mortes nas 24 horas anteriores).
Das 19 mortes, seis ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo, cinco no Centro, quatro no Norte, duas no Algarve e duas na região autónoma da Madeira.
Lisboa e Vale do Tejo continua a ser a região com mais novos casos diagnosticados nas últimas 24 horas, num total de 8.576, cerca de metade das novas infeções, seguindo-se o Norte (5.046), o Centro (2.124), a Madeira (516), o Algarve (417), o Alentejo (325) e os Açores (168).
Em relação ao dia anterior, as autoridades de saúde têm mais 6.976 contactos em vigilância, totalizando 134.645 pessoas.
Segundo os dados da DGS, a maioria dos óbitos diários continua a registar-se entre os idosos com mais de 80 anos, num total de oito, seguido da faixa etária dos 60 aos 69, com seis mortes registadas, tendo ainda ocorrido quatro mortes entre os 70 e os 79 anos e uma entre os 50 e os 59 anos.
O maior número de óbitos desde o início da pandemia concentra-se entre os idosos com mais de 80 anos (12.273), seguindo-se as faixas etárias entre os 70 e os 79 anos (4.089) e entre os 60 e os 69 anos (1.740).
O maior número de novos casos diagnosticados situa-se na faixa etária entre os 20 e os 29 anos (3.653), seguida das faixas entre 40 e 49 anos (3.294), entre 30 e 39 anos (2.941), entre 50 e 59 anos (2.538), entre 10 e 19 anos (1.880), dos 60 aos 69 anos (1.305), até aos 9 anos (840), dos 70 aos 79 anos (469) e dos idosos com mais de 80 anos (252).
Desde o início da pandemia, em março de 2020, a região de Lisboa e Vale do Tejo registou 504.726 casos e 7.957 mortes.
Na região Norte registaram-se 478.182 infeções e 5.764 óbitos e a região Centro tem agora um total acumulado de 186.169 infeções e 3.352 mortes.
O Algarve totaliza 56.824 contágios e 577 óbitos e o Alentejo soma 46.275 casos e 1.086 mortos por covid-19.
A Região Autónoma da Madeira soma desde o início da pandemia 19.680 infeções e 122 mortes e o arquipélago dos Açores 11.435 casos e 51 óbitos.
As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da DGS.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.909 pessoas, 9.930 entre os homens e 8.979 entre as mulheres.
Já foram contabilizados 1.303.291 casos de infeção, dos quais 610.010 homens, 692.235 mulheres e 1.046 casos de sexo que se encontra sob investigação, uma vez que estes dados não são fornecidos de forma automática.
A covid-19 já provocou mais de 5,40 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
0 Comments