No novo relatório epidemiológico semanal, a OMS indica que os outros dois tratamentos recomendados para a Covid-19 – com corticosteroides e antagonistas dos recetores da interleucina-6 – continuam a ser eficazes nos doentes críticos.
A OMS insiste que dados preliminares em países afetados pela variante Ómicron, como Reino Unido, África do Sul ou Dinamarca, sugerem um risco menor de hospitalização do que com a variante Delta.
Os testes de diagnóstico, tanto os PCR quanto os testes antigénio, não parecem perder eficácia com a nova variante, reitera a OMS, que ainda não divulga informações sobre o comportamento das vacinas com a nova variante.
O documento também não apresenta estatísticas sobre a percentagem de casos da variante Ómicron em amostras de laboratório, que há duas semanas era de apenas 0,1% e na semana passada atingiu os 1,6%, embora se espere que a percentagem aumente rapidamente, pois em muitos países a nova variante já é dominante.
LUSA/HN
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