Esta é apontada como a análise mais relevante e pioneira sobre a efetividade da dose de reforço da farmacêutica norte-americana e alemã. O estudo contou com a participação de quase 850 mil pessoas que receberam as duas doses da vacina pelo menos cinco meses antes.
Os resultados obtidos concluem que, entre agosto e setembro de 2021, altura em que a variante Delta predominava, o risco de mortalidade por Covid-19 era mais reduzido em adultos com mais de 50 anos inoculados com a dose de reforço da Pfizer.
O estudo verificou que houve menos mortes em pacientes com a dose de reforço, comparativamente com o grupo sem reforço (65 versus 137). A taxa de mortalidade por 100 mil habitantes foi 0,16 e 2,98, respetivamente.
HN/Vaishaly Camões
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