Segundo o hospital, o ano de 2021 “terminou com o valor mais elevado no número de meios complementares de diagnóstico e terapêutica dos últimos cinco anos, tendo atingido um valor de 2,9 milhões de atos”, o que representa “um aumento de 24% em relação à média de 2017 a 2020, e de 29% em relação ao ano de 2020”.

De acordo com o Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, “parte desse crescimento deveu-se à participação do hospital na luta contra a pandemia, através da realização de análises de rastreio ao Sars-COV-2, efetuadas na Unidade de Genética”.

“Mas, mesmo estratificando para este ‘fator’, o ano 2021 aparece como o segundo melhor ano desde 2017, com um total de 2,42 milhões de meios complementares de diagnóstico e terapêutica realizados, o que é muito representativo da grande atividade do hospital neste período, com resultados em linha ou mesmo superiores aos pré-pandémicos, embora num cenário de crescente exponencial da pandemia”, refere.

Se forem retirados os testes covid-19, os meios complementares de diagnóstico e terapêutica registaram um crescimento de 7,5% em relação à média dos últimos cinco anos e 23% em relação a 2020.

O Hospital do Divino Espírito Santo revela que a Patologia Clínica foi responsável por 1,92 milhões dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica, crescendo 7,4% em relação à média dos últimos cinco anos e 22,9% em termos comparativos com 2020.

A Imagiologia foi responsável por 111 mil exames, mais 21% do que a média dos últimos cinco anos e mais 31,4% do que em 2020.

LUSA/HN