De acordo com dados citados pela GSK, há estudos que alertam para a morte de uma em cada seis mortes em todo o mundo devido à poluição atmosférica, “sendo que três quartos “devem-se à má qualidade do ar”.
As evidências apontam que “a má qualidade do ar que respiramos e da água que bebemos matam mais do que a malária, SIDA, tuberculose, drogas ou álcool. Adicionalmente, segundo um relatório da UNICEF, cerca de 300 milhões de crianças vive em regiões onde a poluição atmosférica é, pelo menos, seis vezes superior aos níveis internacionais recomendados, o que causa a morte de 600 mil crianças, com menos de cinco anos, todos os anos.”
A propósito do Dia Mundial do Ambiente, que se assinala a 5 de junho, a GSK sublinha a relação entre a saúde do planeta e das pessoas que o habitam.
“A proteção do nosso planeta não é apenas uma questão ambiental. É, sobretudo, um imperativo de saúde pública. Precisamos de um planeta saudável para que as pessoas também o sejam. A GSK lidera pelo exemplo e estamos empenhados em tudo fazer pela proteção do planeta Terra, com as nossas ações e as parcerias em curso, colocando a saúde e o bem-estar da comunidade no centro desta problemática”, defende Maurizio Borgatta, Diretor-Geral da GSK Portugal.
Assim, a GSK defende a importância de combater à poluição atmosférica, assegurar a qualidade e segurança dos recursos hídricos, investir na proteção das florestas, fomentar a resiliência dos sistemas de saúde, aliviar o fardo das doenças provocadas pelas alterações climáticas e promover o bem-estar físico e mental através do contacto com a natureza.
PR/HN/VC
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