Médicos internistas vão reunir-se para discutir e refletir sobre os principais desafios que Portugal enfrenta no tratamento das doenças do fígado.
“As jornadas do NEDF procuraram sempre ser abrangentes, focando os temas mais prementes, e por vezes controversos, da atualidade. Todos as palestras foram criteriosamente selecionadas com este objetivo”, antecipa Paulo Carrola, coordenador do NEDF.
Doenças raras em hepatologia, doenças autoimunes, doenças víricas, encefalopatia hepática, cuidados paliativos e radiologia de intervenção em hepatologia são alguns dos temas em destaque.
De acordo com o coordenador do Núcleo de Estudos das Doenças do Fígado, Paulo Carrola, “o acesso e tratamento das doenças do fígado no nosso país está ainda muito aquém do desejado e é muito assimétrico”.
“Se por um lado temos Unidades Hospitalares em que a perceção, sensibilidade e organização para as doenças do fígado está já a um bom nível, existem muitas outras em que, infelizmente, ainda não foram atingidos esses objetivos. Este problema tem constituído uma preocupação do NEDF e ultrapassá-lo é um desígnio para os próximos anos”, alerta o médico internista.
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PR/HN/RA
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