Segundo um comunicado divulgado pela embaixada na rede social Facebook, a reabertura, em vigor desde terça-feira, abrange tanto novos alunos como estudantes já matriculados em universidades da China, mas que até ao momento estavam a acompanhar as aulas à distância.
O Governo de Pequim ofereceu 16 bolsas de estudo em universidades chinesas para estudantes moçambicanos, para o ano letivo 2022/2023.
Em 19 de agosto, o Instituto de Bolsas de Estudo (IBE) moçambicano revelou que tinham sido atribuídas bolsas chinesas a seis estudantes moçambicanos, sendo quatro para cursos de licenciatura e duas para mestrado.
O IBE, que está sob a tutela do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, sublinhou então que, “devido à pandemia de Covid-19, as políticas de entrada e de estadia para estrangeiros na China ainda não foram definidas”.
No ano letivo anterior, 2021/2022, o Governo chinês tinha atribuído bolsas de estudo a 13 estudantes moçambicanos, sendo sete para cursos de licenciatura e seis para mestrado.
Também desde terça-feira, a embaixada chinesa em São Tomé e Príncipe voltou a aceitar pedidos de vistos para são-tomenses que pretendam estudar em universidades da China.
Num comunicado, a embaixada referiu ainda que os familiares dos estudantes de São Tomé e Príncipe podem solicitar vistos de “residência para acompanhante” ou de visita.
Desde o início de 2020 que a China mantém as fronteiras fechadas à esmagadora maioria dos estudantes estrangeiros, devido à pandemia de Covid-19.
LUSA/HN
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