Com a “casa aberta” para maiores de 50 anos, desceu-se a faixa etária, “para que mais utentes possam deslocar-se aos locais de vacinação sem ser necessário marcação”, segundo um comunicado dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).
A modalidade continua também disponível para grupos profissionais prioritários (com recurso a senhas digitais) e para a vacinação e reforço de pessoas entre os 18 e 59 anos e vacinação primária acima dos 12 anos.
O reforço da vacina da covid-19 define como grupos prioritários pessoas com 60 ou mais anos; grávidas com idade igual ou superior a 18 anos e doenças definidas pela norma publicada pela Direção-Geral da Saúde; pessoas com 12 ou mais anos com patologias de risco, estudantes em estágio clínico, bombeiros envolvidos no transporte de doentes e profissionais de Estabelecimentos Prisionais.
Dados dos SPMS indicam que, até ao momento, mais de 2,9 milhões de pessoas já foram vacinadas contra a covid-19 e mais de 2 milhões contra a gripe.
“A campanha de vacinação outono-inverno tem como objetivo vacinar, até ao final do ano, três milhões de pessoas elegíveis e por isso reforça-se a importância da adesão à vacinação, em particular dos mais vulneráveis, para ficarem mais protegidos para os próximos meses”, acrescenta o organismo.
LUSA/HN
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