Em comunicado é sublinhado que este equipamento “permite obter imagens 3D em tempo real e em vários planos”, reduzindo “a exposição à radiação do doente e profissionais”.
O hospital frisa que ao “permitir a aquisição de imagem clara e precisa durante os procedimentos, enriquece a informação de que o cirurgião dispõe a cada momento da cirurgia”.
Esta nova tecnologia contribui para o aumento da segurança das intervenções.
“Facultando uma visão maximizada e melhorada da anatomia local, mesmo em casos mais complexos, como de grandes deformidades da coluna vertebral, possibilita maior rigor, rapidez e segurança e aumenta a precisão na colocação de parafusos e implantes. Diminui as complicações tanto relativamente à coluna (primeiros procedimentos ou de revisão) como ao crânio (epilepsia ou doença de Parkinson), culminando na diminuição dos tempos de internamento e custos associados à cirurgia e no aumento da eficiência do hospital no que diz respeito à gestão de recursos”, lê-se na nota de imprensa.
O Hospital Egas Moniz é o primeiro hospital público do distrito de Lisboa a investir neste sistema que permite operar com maior rigor e qualidade.
PR/HN/VC
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