Na nota de imprensa, a DE-SNS garantiu que não houve alterações no funcionamento das maternidades. Para já, nenhuma das maternidades do país vai estar de portas encerradas no primeiro trimestre de 2023.
Para assegurar a previsibilidade e segurança do funcionamento dos Serviços de Urgência de Ginecologia e Obstetrícia e dos Serviços/Unidades de Neonatologia do SNS, foi hoje anunciado que algumas regiões sofrer condicionamentos.
De acordo com a direção executiva, todos os 13 blocos de partos da Região Norte, os sete blocos de partos da Região Centro e os três blocos de partos da Região Alentejo irão funcionar de forma interrupta.
Já na Região Lisboa e Vale do Tejo, apenas quatro blocos de partos irão funcionar de forma ininterrupta, sendo que nove irão contar com aberturas alternadas.
Os blocos de parto de Caldas da Rainha, Abrantes, Santarém, Vila Franca de Xira, Hospital S. Francisco Xavier, Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca – Amadora Sintra, Beatriz Ângelo, Hospital São Bernardo – Setúbal e CH Barreiro Montijo – Barreiro irão apresentar condicionamentos.
Durante os fins-de-semana, o Hospital S. Francisco Xavier , alterna o acesso com o Serviço de Urgência de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Amadora-Sintra. Da mesma forma, o Hospital Beatriz Ângelo alterna o acesso com o Hospital de Vila Franca de Xira. O Centro Hospitalar Barreiro-Montijo alterna o acesso com o Centro Hospitalar de Setúbal. Já o Hospital Distrital de Santarém alterna o serviço com o Centro Hospitalar do Oeste (Hospital das Caldas da Rainha) e o Centro Hospitalar do Médio Tejo (Abrantes).
Na Região do Algarve o hospital de Faro ira funcionar de forma ininterrupta, já Portimão terá condicionamentos em vários fins de semana deste primeiro trimestre.
A DE-SNS sublinhou o seu compromisso na promoção da segurança e qualidade dos cuidados prestados às grávidas e lembra que Portugal “evidencia-se no panorama internacional pelas conquistas alcançadas em alguns indicadores de saúde ao longo dos últimos 40 anos, nomeadamente uma das mais baixas taxas de mortalidade perinatal do mundo”.
HN/VC
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