Em comunicado, a companhia reconhece que o “o cancro não é apenas uma doença, mas tem muitas manifestações diferentes”, dependendo de pessoa para pessoa.
A Bayer garantiu que está a trabalhar e a investir no desenvolvimento de terapêuticas para “responder a necessidades adicionais não atendidas no cancro, incluindo radiofármacos direcionados, terapias-alvo, imuno-oncologia de nova geração, terapia celular oncológica, bem como abordagens de oncologia de precisão.”
Segundo a farmacêutica, “a Imuno-oncologia trouxe uma grande mudança à forma como a Bayer aborda o tratamento do cancro. Os cientistas da Bayer estão a desenvolver novas formas de reativar as defesas imunitárias do organismo contra as células cancerígenas e estão empenhados em alargar os benefícios a mais doentes”.
“Cada pessoa é única; cada tumor é distinto. E é por isso que impulsionamos a investigação inovadora através de uma vasta gama de alvos e modalidades de tratamento do cancro. Para nos ajudar a continuar a realizar todo o potencial da ciência e da tecnologia, reunimos os principais investigadores mundiais para libertar o poder da colaboração numa rede global”, refere na nota Marco Dietrich, diretor-geral da Bayer em Portugal.
“ Estamos empenhados em encontrar os objetivos de amanhã – fazer uma diferença duradoura no mundo da investigação do cancro. E com novas capacidades, estamos a procurar soluções para doenças que se pensava não terem tratamento durante anos”, acrescenta.
Em Portugal, o cancro é a segunda causa de morte.
PR/HN/VC
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