Segundo nota do médico da Casa Branca, Kevin O’Connor, a intervenção ocorreu no dia em que Biden teve as credenciais médicas.
Na ocasião, a Casa Branca disse que o presidente gozava de “boa saúde” e estava “apto” para exercer as suas tarefas.
O comunicado de hoje explica que, naquele dia, no hospital militar Walter Reed, foi extraída uma “lesão de pele” no peito de Biden e que a biópsia feita do tecido excisado, “como esperado”, continha células de carcinoma.
Todo o tecido afetado foi retirado “com sucesso”, segundo o médico, que explicou que toda a área afetada foi tratada através de um método de secagem dos tecidos com alta frequência.
Segundo o médico, as lesões de carcinoma basocelular “não tendem a espalhar-se ou causar metástases”, pois ocorrem em casos “mais graves” de cancro de pele, como melanoma ou carcinomas de pele escamosa.
No entanto, admitiu que esse tipo de lesão cancerígena pode crescer e gerar problemas que exigem uma intervenção mais completa do que a extração cirúrgica.
A zona que foi submetida à biopsia ficou “bem cicatrizada” segundo o médico, que adianta que os próximos exames vão incluir revisões dermatológicas.
LUSA/HN
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