De acordo com uma nota de imprensa hoje divulgada, a FNAM refere que “depois de 15 meses de negociações o Ministério da Saúde continua sem apresentar a sua proposta por escrito, tal como estabelecido na Lei.”
Após o fracasso da última reunião entre sindicatos e tutela, a entidade sindical afirma que só volta ao Ministério da Saúde “caso este nos envie a sua proposta em tempo útil, se o MS demonstrar competência através do envio de um acordo de princípios que contemple as medidas que sirvam a população e o Serviço Nacional de Saúde.”
Segundo a FNAM, a tutela “apenas propôs por escrito perda de direitos, como o aumento do limite das horas extraordinárias até 350 por ano, alteração dos descansos compensatórios após o trabalho noturno, inclusão de atividade programada ao sábado, um novo modelo de Unidade de Saúde Familiar B de “barato”, sem apresentar propostas para a Saúde Pública e os médicos internos.”
Ao considerar que não estão reunidas as condições necessárias para chegar a um acordo os médicos irão manter a greve agendada para os dias 1 e 2 de agosto.
PR/HN/VC
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