Em comunicado, a associação explica que ao longo de 2023 irá promover iniciativas que aumentem o conhecimento das pessoas “acerca das Doenças Hemorrágicas ou Coagulopatias, com especial atenção nas que são mais frequentes e têm maior impacto na saúde e qualidade de vida das mulheres.”
A APH frisa que milhares de portuguesas “sofrem de distúrbios da coagulação e não sabem”, justificando, assim, a importância da campanha “O Pior das Coagulopatias na Mulher? É Não Saber.”
Estima-se que 5% das mulheres com cerca de 30 anos consultem o seu médico assistente por menstruação abundante.
As Coagulopatias Congénitas são doenças genéticas que afetam a coagulação do sangue.
PR/HN/VC
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