O debate tem como objetivo “encontrar soluções e um compromisso que responda à ameaça das alterações climáticas, nomeadamente, da poluição atmosférica, para a saúde humana”
Luís Campos, Presidente do CPSA sublinhou, no comunicado enviado à HealthNews, que a conferência visa “promover um diálogo interdisciplinar sobre a importância da sustentabilidade ambiental no setor da saúde e sensibilizar os diferentes stakeholders para os desafios impostos pelas alterações climáticas e as consequências destas na saúde humana.”
“Queremos destacar o papel fundamental que os profissionais de saúde e as instituições têm na construção de práticas mais ecologicamente responsáveis, incentivando a implementação de estratégias sustentáveis no ciclo de medicamentos e na gestão de resíduos”, acrescentou.
Para Chris Sainty, Embaixador do Reino Unido em Portugal, “é um privilégio poder contar com a participação de inúmeras personalidades nacionais e internacionais ligadas ao setor da saúde e à área ambiental. Este é um tema que não conhece fronteiras, que não é responsabilidade de um país em detrimento de outro. Para darmos respostas efetivas e capazes de proteger os cidadãos, temos todos de assumir responsabilidade e delinear ações concretas”.
A iniciativa junta profissionais de saúde, representantes de associações de doentes, peritos internacionais da Organização Mundial de Saúde e responsáveis governamentais e setoriais de organizações nacionais.
Estima-se que, em 2019, a poluição atmosférica tenha causado sete milhões de mortes em todo o mundo e 307 mil na Europa, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
PR/HN
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