“Não podemos aceitar a notória falta de igualdade de cuidados, no que tange aos cuidados médicos de emergência”, afirma a ANTEM. Por exemplo, estes profissionais não aceitam que “uma criança numa escola com uma crise de asma tenha um tipo de atendimento se a resposta for por parte de uma ambulância do INEM” e, na escola ao lado, ao mesmo tempo, outra criança tenha “outro tipo de atendimento completamente diferente caso seja enviada uma ambulância dos Bombeiros ou da CVP para responder”.
Para a ANTEM, “não deverá continuar a verificar-se a atual disparidade de formação”. “Os Serviços Médicos de Emergência, desde logo pela sua essência, têm que ser igualitários para todos os Cidadãos Portugueses”, acrescenta.
A ANTEM insiste na criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito ao Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM).
PR/HN
0 Comments