O Pirilampo Mágico está de volta às ruas portuguesas entre 9 de maio e 1 de junho de 2025, numa nova edição da campanha solidária que há quase quatro décadas apoia pessoas com deficiência intelectual e/ou multideficiência. Sob o lema “A luz que abraça a diferença”, a iniciativa mobiliza 84 organizações de norte a sul do país, envolvendo profissionais, voluntários e beneficiários em ações de sensibilização e apelo à solidariedade nacional.

Ao longo de três semanas, espera-se vender mais de meio milhão de exemplares do emblemático boneco, este ano com um valor de €2,50. O montante angariado reverte integralmente para as cooperativas de solidariedade social (CERCI) e outras associações que prestam apoio a milhares de crianças, jovens e adultos, bem como às suas famílias, promovendo respostas inovadoras e de qualidade em áreas como educação, reabilitação e integração social.

Uma das tradições mais aguardadas da campanha é a revelação da cor do Pirilampo Mágico, mantida em segredo até à cerimónia de abertura, o que alimenta o entusiasmo dos colecionadores e seguidores nas redes sociais4. Desde 1987, a campanha tornou-se um dos maiores símbolos de solidariedade social em Portugal, sendo organizada pela FENACERCI – Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social, em parceria com a Antena 1 e a RTP, que garantem ampla divulgação e sensibilização junto da opinião pública.

A edição de 2025 conta novamente com o apoio estratégico do Banco Montepio, do Pingo Doce e dos CTT, permitindo que o Pirilampo Mágico esteja disponível em balcões bancários, lojas, supermercados e ainda em escolas, bancas de rua, estabelecimentos autorizados e eventos promovidos pelas organizações aderentes, incluindo as regiões autónomas4. Para além da angariação de fundos, a campanha visa informar e mobilizar a sociedade para os direitos das pessoas com deficiência e para os desafios da inclusão plena.

Desde a sua criação, o Pirilampo Mágico já vendeu mais de 23 milhões de unidades, angariando milhões de euros para a causa e contribuindo para a melhoria das condições de vida de milhares de portugueses com deficiência intelectual.

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