A última vez que a Madeira ultrapassou as seis dezenas de infetados foi em agosto deste ano, no dia 18, quando registou 61 novos casos.
“Há a reportar 63 novos casos de infeção por SARS-CoV-2, pelo que a região passa a contabilizar 12.615 casos confirmados de Covid-19”, lê-se no boletim epidemiológico hoje difundido.
No documento é também indicado que estão identificadas 379 situações ativas no arquipélago, das quais 333 são de transmissão local e 46 importadas.
Estes infetados estão a cumprir isolamento, encontrando-se 19 pessoas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, quatro na Unidade de Cuidados Intensivos dedicada à Covid-19.
Outras 46 estão confinadas numa unidade hoteleira e as restantes permanecem em alojamento próprio.
“No total, há 495 situações que se encontram hoje em apreciação pelas autoridades de saúde, estando relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da Madeira”, é indicado na mesma informação.
A DRS menciona que 546 pessoas que estiveram em contacto com casos positivos estão em vigilância ativa pelas autoridades de saúde e, com recurso à aplicação ‘MadeiraSafe’ estão a ser acompanhados 35.637 viajantes que chegaram à região.
Foram ainda reportados 39 recuperados, contabilizando a região 12.158 casos de pessoas que conseguiram curar-se da infeção.
A Madeira mantém um total de 78 óbitos associados à Covid-19.
As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).
A Covid-19 provocou pelo menos 5.078.208 mortes em todo o mundo, entre mais de 251,87 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.234 pessoas e foram contabilizados 1.104.189 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
LUSA/HN
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