Humza Yousaf disse hoje que pediu às autoridades de saúde pública que realizassem um rastreamento de contactos de todos os casos, sublinhando que é preciso agir com “cautela” até que se saiba mais sobre a variante.
No fim de semana, as autoridades de saúde detetaram três casos da variante, o que levou o governo britânico a endurecer as regras sobre o uso de máscaras e testes a pessoas que chegam ao país.
O Governo britânico, que detém a presidência rotativa do G7, anunciou no domingo a convocação de uma “reunião de emergência” dos ministros da Saúde do grupo para lidar com a questão da variante Ómicron do coronavírus.
Os ministros da Saúde dos sete países mais ricos – França, Estados Unidos da América, Canadá, Alemanha, Itália, Japão e Reino Unido – vão reunir-se hoje “para discutir a evolução da situação sobre a Ómicron”.
A decisão foi tomada após terem sido detetados casos desta nova variante do coronavírus em vários países, em todo o mundo.
Embora a pandemia já tenha vitimado mais de cinco milhões de pessoas em todo o mundo, desde o final de 2019, a chegada, durante a semana passada, da variante Ómicron foi considerada “preocupante”, na sexta-feira, pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Identificada inicialmente na África do Sul, a Ómicron levou vários países a encerrar as suas fronteiras com os países da África Austral – incluindo África do Sul, Botsuana, Zimbábue, Namíbia, Lesoto, Essuatíni (ex-Suazilândia), Moçambique – bem como outros países africanos – incluindo Zâmbia, Maláui ou Angola – apesar dos apelos da OMS para que as fronteiras permaneçam abertas.
A Covid-19 provocou pelo menos 5.193.392 mortes em todo o mundo, entre mais de 260,44 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
LUSA/HN
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