“Atualmente, temos 14 doentes covid internados, sendo um em cuidados intensivos. A situação está calma, mas estamos atentos e preparados para a resposta que se mostrar necessária”, indicou à Lusa fonte do centro hospitalar.
No CHTS, prosseguiu, “a situação tem-se mantido sem grandes oscilações nas últimas semanas e com uma pressão muito diminuta ao nível dos cuidados intensivos”.
O CHTS é um dos maiores do país, servindo uma população de cerca de 540 mil habitantes da região do Tâmega e Sousa. No final de 2020, aquele centro hospitalar formado pelas unidades de Penafiel e Amarante esteve sob forte pressão, porque o Tâmega e Sousa foi das regiões mais afetadas pela pandemia de Covid-19.
O hospital assinala hoje que a monitorização é permanente, observando que “se houver um aumento de casos” serão acionados “novamente os mecanismos de vagas anteriores, com alocação de novas áreas para os doentes covid”.
A fonte reforça, por outro lado, que “nunca esteve em causa parar novamente a atividade cirúrgica, nem as consultas. Essa situação, conclui, “fez com que o CHTS praticamente não tenha doentes em lista de espera nas várias especialidades”.
A Covid-19 provocou pelo menos 5.320.431 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.698 pessoas e foram contabilizados 1.205.993 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como “preocupante” pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 77 países de todos os continentes, incluindo Portugal.
LUSA/HN
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