Os casos locais foram diagnosticados nas províncias de Zhejiang (leste, 77), Shaanxi (centro, sete), Guangdong (sudeste, dois), Mongólia Interior (norte, um) e Fujian (sudeste, um) e na cidade de Xangai (leste, um).
Os restantes 36 casos foram diagnosticados em viajantes provenientes do estrangeiro nos municípios de Xangai (leste), Tianjin (norte) e Pequim (norte) e nas províncias de Guangxi (sul), Guangdong (sudeste), Hunan (centro), Jilin (nordeste), Fujian (sudeste), Shandong (leste) e Yunnan (sul).
A Comissão de Saúde da China disse que o número total de casos ativos é de 1.648, incluindo seis doentes em estado grave.
Desde o início da pandemia, o país registou 100.201 casos da doença e 4.636 mortos.
A covid-19 provocou mais de 5,33 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.741 pessoas e foram contabilizados 1.215.774 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como “preocupante” pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 77 países de todos os continentes, incluindo Portugal.
LUSA/HN
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