Segundo os dados oficiais, há mais 19 pessoas internadas nos hospitais, sendo agora um total de 1.208 internamentos, mas há menos três pessoas em unidades de cuidados intensivos (UCI), o que coloca em 82 o total de internados em UCI.
Nas últimas 24 horas registaram-se ainda mais 11.203 recuperações da infeção e há agora 478.148 casos ativos (menos 1.154), segundo a DGS.
Das 17 mortes, oito registaram-se na região de Lisboa e Vale do Tejo, as regiões Norte e Centro registaram quatro casos cada e o Algarve registou um óbito. As regiões autónomas da Madeira e dos Açores e o Alentejo não registaram qualquer óbito nas últimas 24 horas, segundo a DGS, embora os Açores (com um serviço de saúde próprio) tenham reportado um óbito no seu boletim diário.
A maioria das novas infeções confirmadas nas últimas 24 horas foram registadas nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo (4.117) e Centro (1.997), seguindo-se a região Norte (1.613), o Algarve (840), o Alentejo (585), a Madeira (551) e os Açores (363).
Entre os 3.329.254 infetados pelo novo coronavírus desde o início da pandemia em Portugal há 1.548.428 homens e 1.780.826 mulheres, havendo ainda 2.946 pessoas infetadas de sexo desconhecido, continuando essa informação sob investigação (porque os dados não são fornecidos de forma automática).
Quanto aos óbitos, do total de 21.199 mortes registadas desde o início da pandemia, 11.152 eram homens e 10.047 mulheres.
O índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus SARS-CoV-2 está, a nível nacional, em 0,78 e a incidência nos 1.512,7 casos por 100 mil habitantes, segundo os dados mais atualizados sobre estes indicadores, divulgados na sexta-feira pela DGS.
A Covid-19 provocou pelo menos 5.978.400 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse, divulgado no sábado.
A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.
LUSA/HN
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