De acordo com esta medida, os viajantes não deverão apresentar o documento que prova que estão vacinados, que superaram a doença ou que têm um teste negativo recente (conhecida como a ‘regra do 3G’).
Mantêm-se as normas estritas para os viajantes oriundos de países dominados pelas variantes mais agressivas do coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença Covid-19, que devem fazer 12 dias de quarentena, independentemente de estarem ou não vacinados.
Atualmente, não há nenhum país sob esta qualificação, de acordo com os parâmetros do Instituto Robert Koch, mas a norma mantém-se caso nestes três meses essa situação se repetir.
“Até ao final de agosto deixaremos em suspenso a regra do 3G”, avançou o ministro da Saúde, o social-democrata Karl Lauterbach, em declarações ao grupo mediático Funke e citado pela agência de notícias espanhola EFE.
O responsável da Saúde não esclareceu se em setembro regressará essa medida e afirmou que depende da evolução dos contágios.
A decisão das autoridades alemãs ocorre após um período de descida consecutiva das novas infeções. Pela primeira vez em meses, a incidência semanal por 100 mil habitantes situou-se hoje abaixo dos 300 casos – em concreto, 281.
Há uma semana, este fator situava-se nos 427 casos, enquanto há um mês era de 905. O pico absoluto em toda a pandemia registou-se em 22 de março, com 1.953,4 casos por 100 mil habitantes em sete dias.
LUSA/HN
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