O decreto presidencial justifica a decisão de extinção daquela instituição, que controlava o combate à doença no país, com o facto de a atual situação estar controlada e ter sido revertida a situação de calamidade pública.
O chefe de Estado justifica também a decisão com elevado custo financeiro para manter em funcionamento o Alto-Comissariado para a Covid-19.
Segundo os últimos dados disponibilizados, desde o início da pandemia, a Guiné-Bissau registou 8.400 casos de covid-19 e 72 vítimas mortais.
LUSA/HN
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