Durante a manhã, estarão em discussão temas que ocupam recorrentemente os cuidados de saúde primários. “A intenção é debater com os colegas da Medicina Geral e Familiar e com os nossos especialistas das várias áreas quais são, neste momento, os melhores meios terapêuticos e diagnósticos para poder enfrentar os problemas que mais surgem em consulta de MGF”, explicou José Roquette, presidente do Conselho Clínico Superior da Luz Saúde.
Já a tarde será passada no centro de formação e simulação, para que os clínicos possam conhecer melhor a realidade do Hospital da Luz Lisboa e passar da teoria à prática.
Para tal, os participantes serão divididos em grupos mais pequenos, sendo que cada um poderá escolher duas sessões práticas.
Para o cirurgião cardíaco, esta formação tem a vantagem de permitir: “a atualização de conhecimentos; aprofundamento da relação com o Hospital da Luz; conhecimento do que está a ser feito nesta unidade e que não é feito em mais nenhum local em Portugal e networking entre colegas”.
A apresentação de novas terapêuticas e a oportunidade de “trazer mais para dentro do hospital” os médicos de Medicina Geral e Familiar que referenciam os doentes foram também realçadas pelo médico.
O Hospital da Luz pretende que esta seja uma reunião anual com “temas interessantes” para os médicos de Medicina Geral e Familiar. Até porque “todas as ‘novidades’ que possam surgir na prática clínica e na área da formação e simulação podem ser cruciais para eles”, referiu Roquette.
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HN/Rita Antunes
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