875.703 mortos e 26,6 milhões de infetados em todo o mundo

5 de Setembro 2020

A pandemia do novo coronavírus já causou pelo menos 875.703 mortos em todo o mundo desde que a doença foi descoberta na China em dezembro, indica o balanço da agência France Presse das 12:00 de hoje.

Foram diagnosticados no mesmo período 26.671.700 casos de infeção, dos quais pelo menos 17.496.300 foram considerados recuperados.

Nas últimas 24 horas foram registados em todo o mundo 5.692 mortos e 305.583 novos casos de covid-19.

Os países que registaram mais mortos na sexta-feira foram a Índia com 1.089 novas mortes, os Estados Unidos (998) e o Brasil (888).

Os Estados Unidos são o país mais atingido quer em número de mortos quer de infetados, com 187.777 mortes em 6.202.053 de casos detetados, segundo o balanço da universidade Johns Hopkins. Pelo menos 2.283.454 pessoas foram consideradas curadas.

Sequem-se o Brasil com 125.502 mortos em 4.091.801 casos, a Índia com 69.561 mortos (4.023.179 casos), o México (66.851 mortos em 623.090 infetados) e o Reino Unido (41.537 mortes em 342.351 casos).

O Peru é o país com maior número de mortos em relação à população, com 90 mortes por 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (85), Espanha (63), Reino Unido (61) e Chile (60).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) conta oficialmente com um total de 85.112 casos (10 novos nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortos (sem novos) e 80.284 recuperações.

A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) 287.711 mortos em 7.704.484 infetados, a Europa 217.802 mortos (4.143.485 casos), os Estados Unidos e o Canadá 196.957 mortes (6.332.878 infetados), a Ásia 103.913 mortos (5.619.770 casos), o Médio Oriente 37.660 mortes (1.555.795 casos), África 30.865 mortos (1.285.491 infetados) e a Oceânia 795 mortos (29.799 casos).

O número de casos diagnosticados apenas reflete uma fração do número real de infeções.

O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e das informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

LUSA/HN

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