Segundo o principal aeroporto venezuelano, as autoridades locais continuam desde 01 de janeiro a aplicar um protocolo de biossegurança que exige um certificado com o esquema completo de vacinação, em formato físico, digital ou código QR.
“Tendo completado mais de 270 dias após a última dose da vacinação completa, será necessária uma dose de reforço”, sublinha ainda, em mensagem divulgada no Twitter.
A utilização da máscara será obrigatória “durante todas as fases do voo”, disse a mesma fonte.
Na Venezuela estão oficialmente confirmados 550.613 casos de covid-19 e há 5.832 mortes associadas ao novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, em março de 2020.
Os dados oficiais mais recentes dão conta que, até domingo, 543.320 (99%) pacientes tinham recuperado da doença e que há 1.461 casos ativos, dos quais 1.345 estão a receber atenção comunitária supervisionada, 47 estão em Centro de Diagnóstico Integral (centros de saúde), 43 em hospitais públicos e 26 em clínicas privadas.
A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
Os dados mais recentes da universidade Johns Hopkins, que continua a compilar os números, apontam para mais de 6,67 milhões de mortos e mais de 655 milhões de casos em todo o mundo.
LUSA/HN
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