Em comunicado, a associação sublinha que o prémio visa “destacar os trabalhos realizados a nível nacional, em especial os que abordem a continuidade da vida de pessoas que sofreram um AVC”.

“É com grande entusiasmo que lançamos uma nova edição do Prémio de Jornalismo, pois consideramos que esta é uma forma de promover e destacar os bons trabalhos nacionais que se fazem sobre temáticas de saúde tão relevantes, como é o caso do Acidente Vascular Cerebral”, afirma António Conceição, Presidente da Portugal AVC.

Existem três categorias de trabalhos jornalísticos elegíveis à participação no prémio: televisão, rádio e imprensa (papel e/ ou digital) com um valor de 1.250 euros atribuído a cada uma delas.

A  Portugal AVC anunciou ainda que existirá a possibilidade de ser atribuído um prémio adicional no valor de 750 euros ao trabalho mais bem avaliado pelo júri, de acordo com os critérios definidos para avaliação, qualquer que seja o meio de difusão.

Para os critérios de avaliação serão tidos em conta “a coerência com os objetivos do prémio (40%), objetividade da peça (20%), qualidade (20%) e relevância do meio de difusão (20%). Os elementos valorizados pelos membros do júri nas peças jornalísticas serão a abordagem à reabilitação do doente com AVC (qualidade e celeridade); a reintegração, em especial na vida social e profissional; o recomeço de uma “nova” vida após um AVC; as dificuldades encontradas no ambiente familiar e/ ou social, profissional e a qualidade de vida dos sobreviventes.”

“Na primeira edição, ocorrida em abril de 2022, tivemos dois trabalhos vencedores de televisão e imprensa com muita qualidade. Esperamos que na edição deste ano existam igualmente trabalhos relevantes nas diversas categorias elegíveis ao prémio”, disse  António Conceição.

As candidaturas podem ser entregues à Portugal AVC em formato digital até ao dia 15 de dezembro de 2023.

Os vencedores serão anunciados até janeiro de 2024.

PR/HN/VC