Em destaque – Saúde
ZUMA-1: Yescarta com taxa de sobrevivência de 44% a quatro anos em doentes com LBCL

ZUMA-1: Yescarta com taxa de sobrevivência de 44% a quatro anos em doentes com LBCL

Segundo os últimos dados da Kite, uma empresa da Gilead, os últimos dados a quatro anos do estudo ZUMA-1, sobre a utiliação de Yescarta® (axicabtagene ciloleucel) em doentes adultos com linfoma de grandes células B (LBCL) refratário, demonstraram uma estimativa Kaplan-Meier da taxa de sobrevivência global (OS) a quatro anos de 44%.

Dupilumab reduz ataques de asma em crianças dos 6 aos 11 anos.

Dupilumab reduz ataques de asma em crianças dos 6 aos 11 anos.

A Sanofi anunciou esta quinta-feira que o seu estudo de Fase 3 e Dupixent® (dupilumab) atingiu os seus objetivos primários e todos os objetivos secundários chave em crianças de 6 a 11 anos com asma moderada a grave não controlada.

Gilead e Kite anunciam avanços científicos em doenças hemato-ongológicas na ASH 2020

A farmacêtica Gilead Sciences e a Kite, uma empresa Gilead, receberam luz verde para apresentar os seus programas de investigação de imuno-oncologia na 62ª Reunião Anual da Sociedade Americana de Hematologia (ASH). No encontro online, que ocorrerá de 5 a 8 de dezembro de 2020, irão ser anunciados avanços sobre Axicabtagene Ciloleucel (Yescarta) e outras moléculas em investigação de terapia celular com recetores antigénico quimérico (CAR) T, bem como do Magrolimab, um anticorpo monoclonal anti-CD47 em investigação.

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6º Congresso da APDP Aborda Doenças Metabólicas e Combate ao Estigma Social

O 6º Congresso Nacional da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) ocorreu nos dias 7 e 8 de novembro, reunindo profissionais de saúde de diversas especialidades para discutir os avanços e desafios no diagnóstico e tratamento das doenças metabólicas, com especial foco na diabetes e obesidade. 

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OPINIÃO

Três em cada dez cancros da mama são detetados entre rastreios

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Um estudo do Instituto Karolinska revela que 30% dos cancros da mama são detetados entre sessões de rastreio. Fatores como densidade mamária elevada e terapia hormonal aumentam o risco destes cancros de intervalo, mais agressivos e difíceis de tratar.

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