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Inteligência artificial pode revolucionar cuidados, diz OMS

Inteligência artificial pode revolucionar cuidados, diz OMS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) salientou esta quinta-feira que a inteligência artificial (IA) generativa poderá revolucionar os cuidados de saúde, ao acelerar por exemplo o diagnóstico clínico, mas avisou que é preciso estar atento aos riscos.

Inês Vaz: “Dependemos dos profissionais de saúde que estão no terreno para descobrirmos reações adversas a medicamentos”

O avanço indiscutível dos meios farmacológicos para a prevenção e terapêutica de múltiplas doenças tem permitido a promoção da saúde das populações. Mas tal como diz o Prof. Jorge Polónia “não há bela sem senão” e “quanto mais potentes são os medicamentos e mais vulneráveis são os doentes, maiores são os riscos de reações adversas”. Foi por este motivo que a farmacovigilância foi tópico trazido ao ciclo de conversas médicas conduzidas pelo professor catedrático. O episódio contou com a participação de Profª Inês Vaz, especialista na área e colaboradora da Agência Europeia do Medicamento. A responsável salientou o papel dos médicos, enfermeiros e farmacêuticos na notificação de reações adversas a medicamentos. 

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Governo quer reformular as competências da DE-SNS e das ULS

O Governo quer reformular as competências e a orgânica da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS), simplificando-a, assim como o modelo das Unidades Locais de Saúde (ULS), sobretudo nos hospitais universitários.

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