Nacional – Saúde
Carlos Ribeiro é o novo líder da Takeda Portugal

Carlos Ribeiro é o novo líder da Takeda Portugal

Executivo com mais de 20 anos de experiência na indústria farmacêutica, especialmente em oncologia e hematologia, assume a partir de 1 de novembro a liderança da biofarmacêutica em Portugal.

Teresa Coelho sobre a paramiloidose: “Se esta doença não for tratada, os doentes podem morrer ao fim de sete ou dez anos”

Teresa Coelho sobre a paramiloidose: “Se esta doença não for tratada, os doentes podem morrer ao fim de sete ou dez anos”

Apesar de ser apontada como uma das doenças mais raras do mundo, em Portugal a paramiloidose é particularmente frequente. Conhecida também como a “doença dos pezinhos”, esta patologia hereditária pode provocar danos irreversíveis em vários órgãos. No âmbito do Dia Mundial das Doenças Raras, a diretora do Serviço de Neurofisiologia do Centro Hospitalar Universitário de Santo António explica alguns dos principais sintomas e sublinha a importância do diagnóstico precoce. “A paramiloidose é uma doença que é dramática e que mata muitos adultos/jovens”, alerta Teresa Coelho.

Concurso CaixaImpulse de Inovação em Saúde

Concurso CaixaImpulse de Inovação em Saúde

A Fundação ”la Caixa”, em conjunto com o BPI, procura os melhores projetos biomédicos inovadores, com potencial para a transferência de resultados para a sociedade nas áreas de: terapêutica, dispositivos médicos, diagnósticos ou saúde digital. Seja qual for a fase de desenvolvimento do projeto, a Fundação ”la Caixa” ajudará os projetos selecionados a criar novos produtos, serviços e empresas relacionados com as ciências da vida e da saúde.

Dulce Brito: “A ATTR-CM pode parecer um puzzle quando se manifesta”

Dulce Brito: “A ATTR-CM pode parecer um puzzle quando se manifesta”

A miocardiopatia amiloide por transtirretina (ATTR-CM) é considerada uma doença rara, progressiva e potencialmente fatal. Estima-se que, depois de diagnosticada, o doente possa ter uma sobrevida de apenas três anos e meio. Perante a gravidade da doença, Dulce Brito, Cardiologista no Centro Hospitalar Lisboa Norte e Professora de Cardiologia na Faculdade de Medicina de Lisboa, considera que é fundamental que tanto a população, como a comunidade médica estejam bem informadas sobre a doença de maneira a garantir o diagnóstico precoce. “É preciso pensar na doença mesmo em contextos específicos, seja no campo da Cardiologia, da Neurologia ou mesmo no domínio da ortopedia, gastrenterologia ou outros”, alerta.

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