Nacional

DGS diz que incidência aumentou para um “máximo histórico”

A incidência do vírus SARS-CoV-2 aumentou para um máximo histórico, com uma tendência fortemente crescente a nível nacional, que se faz sentir nos internamentos em enfermaria, embora os cuidados intensivos se encontram a cerca de 60% do nível de alerta.

Miguel Castanho: Medidas atuais são “suficientes e equilibradas”

Miguel Castanho: Medidas atuais são “suficientes e equilibradas”

As medidas em vigor são “suficientes e equilibradas” para responder à atual situação da pandemia, mas poderão ser necessárias restrições mais duras caso se verifique maior pressão sobre os serviços de saúde, defendeu hoje o investigador Miguel Castanho

Madeira com mais 1.476 casos e 65 doentes hospitalizados

Madeira com mais 1.476 casos e 65 doentes hospitalizados

As autoridades de saúde da Madeira reportaram 1.476 novos casos de infeção por SAR-CoV-2 e 7.292 situações ativas nas últimas 24 horas nesta região, estando 65 doentes hospitalizados, dois nos cuidados intensivos, foi hoje anunciado.

Confirmado quarto foco de gripe das aves em Portugal

Confirmado quarto foco de gripe das aves em Portugal

A Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) anunciou que foi detetado um novo foco de gripe das aves em Portugal, numa exploração de galinhas e patos em Santiago do Cacém, distrito de Setúbal.

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Prof. António José Barros Veloso: “CSP não cumprem a sua missão de forma eficiente”

“Os cidadãos têm de ter o seu médico assistente, no centro de saúde, para os atender quando adoecem”, defende o Prof. Doutor António José Barros Veloso, diretor do Serviço de Medicina do Hospital dos Capuchos (1986 a 2000), presidente da Sociedade Médica dos Hospitais Civis (1987- 1989), da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (1992-1994) e da Comissão de Ética para a Investigação Clínica (2005-2011). Além da dificuldade que os cidadãos têm para aceder aos cuidados de saúde primários, «os médicos de família foram sobretudo preparados para fazer prevenção da doença e promoção da saúde e não para tratar doenças agudas. E não me parece que a reforma que o Ministério da Saúde está a fazer vá corrigir isto».

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