A retirada dos EUA da Organização Mundial de Saúde (OMS) traz riscos acrescidos para países como Angola, no sistema de saúde, na deteção de ameaças à saúde e a nível social, alerta-se num artigo publicado na The Lancet.

A retirada dos EUA da Organização Mundial de Saúde (OMS) traz riscos acrescidos para países como Angola, no sistema de saúde, na deteção de ameaças à saúde e a nível social, alerta-se num artigo publicado na The Lancet.
A União Europeia (UE) anunciou hoje um financiamento de 200 mil euros para ajudar Angola a conter o surto de cólera, que representa um risco significativo para mais de 380 mil pessoas.
Angola não registou mortes por cólera nas últimas 24 horas, período em que notificou 72 novos casos da doença, segundo o último boletim do Ministério da Saúde.
O surto de cólera em Angola, declarado em 7 de janeiro, afeta já quatro províncias angolanas e totaliza 576 casos, entre os quais 29 óbitos, segundo o boletim informativo do Ministério da Saúde (Minsa).
Angola enfrenta um surto de cólera que já afetou 119 pessoas em três províncias, causando 12 mortes. O epicentro localiza-se em Cacuaco, Luanda, onde se concentra a maioria dos casos e óbitos.
O número de mortes por cólera em Luanda aumentou para 11, tendo sido notificados 93 casos desde o início do ano, segundo o boletim informativo do Ministério da Saúde (Minsa) a que a Lusa teve hoje acesso.
Angola confirmou o registo de casos positivos de cólera, com epicentro em Luanda, anunciou hoje o Governo, que decidiu ativar a comissão multissetorial de combate à doença e o plano de contingência nacional para dar resposta ao surto,
O presidente do Sindicato dos Médicos de Angola (SINMEA), Adriano Manuel, disse hoje que a falta de saneamento, aumento da pobreza e desinvestimento na saúde preventiva potenciam o surgimento da cólera no país, referindo que “não faltaram avisos”.
Angola é o único país lusófono no grupo de países que vacinou menos crianças (411 mil) contra a difteria, tétano e tosse convulsa (DTP, na sigla em inglês) em 2023, divulgaram hoje a OMS e a UNICEF.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) vai numa missão à província do Cunene reforçar parcerias para combater a dracunculose, doença endémica que Angola ainda não conseguiu erradicar, avançou hoje a agência das Nações Unidas.
Assinala-se no próximo dia 13 de junho o Dia Mundial da Consciencialização do Albinismo, mas as iniciativas de divulgação em torno desta condição genética, que contam com a participação da Melba Care e da revista Inklusão, arrancam já a 8 de junho. O programa de iniciativas inclui um conjunto de rastreios em várias unidades de saúde de Luanda e ainda a realização da 3.ª Conferência Nacional sobre Albinismo em Angola.
A bastonária da Ordem dos Médicos de Angola (ORMED) disse esta segunda-feira que 11.231 médicos têm cadastro atualizado e condições de participar no processo de renovação de mandatos da instituição, rejeitando criticas que atribui a uma minoria.
Noventa profissionais de saúde de Angola, Cabo Verde e Moçambique vão realizar formação especializada em Portugal, no âmbito do PALOP EXPERTSAÚDE, projeto que se inicia esta terça-feira e que decorre até outubro de 2026.
A ministra da Saúde de Angola considerou que a maneira como Angola lidou com a pandemia de Covid-19 é motivo de orgulho e salientou que as “medidas assertivas” evitaram muitas mortes nesse período.
Estudo da GfK Portugal revela que 90% dos portugueses desconhecem a Hipertensão Arterial Pulmonar, uma doença rara e incurável que afeta significativamente a qualidade de vida dos pacientes.
Gilead celebra 10 anos do Programa GÉNESE com 3 milhões investidos em 124 projetos de saúde em Portugal, destacando VIH, hepatites e cancro da mama.
11.º Seminário de Oncologia Pediátrica no IPO Porto, dia 15 de fevereiro, destaca sequelas pós-cancro infantil, acompanhamento a longo prazo e desafios na investigação clínica em Portugal
António Ricardo Miranda
Associação OUVIR
Quatro projetos de capacitação em ciências da saúde nos PALOP recebem 100 mil euros cada, durante três anos, para reforçar investigação em cancro, pediatria e relação tuberculose-diabetes, numa parceria Gulbenkian e “la Caixa”
Especialistas portugueses recomendam vacinação contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) em adultos, especialmente idosos e doentes crónicos. O VSR causa mais de 3.000 hospitalizações anuais em maiores de 65 anos em Portugal.
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