A coordenadora do BE e o primeiro-ministro travaram esta quarta-feira um debate tenso sobre o Serviço Nacional de Saúde (SNS), acusando-se mutuamente de tentativa de reescrever a recente evolução deste setor.

A coordenadora do BE e o primeiro-ministro travaram esta quarta-feira um debate tenso sobre o Serviço Nacional de Saúde (SNS), acusando-se mutuamente de tentativa de reescrever a recente evolução deste setor.
A coordenadora bloquista afirmou esta quarta-feira que as divergências com o PS sobre saúde “nunca foram um problema de intransigência” do BE, mas da “rutura iminente do SNS”, tendo o primeiro-ministro recusado o “tremendismo” e “soluções mágicas” do Bloco.
O primeiro-ministro marcou com os partidos reuniões na sexta-feira e convocou para sábado um Conselho de Ministros extraordinário para definir novas “ações imediatas” para o controlo da pandemia da Covid-19 em Portugal.
O primeiro-ministro afirmou esta segunda-feira que regresso do país ao estado de emergência não está em cima da mesa, frisando que esta é uma competência constitucional do Presidente da República e que o anterior confinamento teve “custos imensos”.
O primeiro-ministro, António Costa, reiterou esta sexta-feira que não gosta das medidas preventivas obrigatórias contra a Covid-19 que propõe, mas advertiu que a alternativa poderá ser a adoção, dentro de poucas semanas ou meses, de outras ainda mais restritivas.
O primeiro-ministro, António Costa, vincou, em entrevista ao Público, que a prioridade do Governo “não é proibir despedimentos, é apoiar” o emprego, e garantiu que “não há” dinheiro dos contribuintes a financiar o Fundo de Resolução (FdR) em 2021.
O primeiro-ministro, António Costa, admitiu hoje, em Bruxelas, que não gosta da solução de impor a utilização de máscara e da aplicação StayAway Covid, mas considerou que seria “irresponsável” assistir “impávido” ao aumento consistente dos casos de Covid-19.
António Costa diz que as novas medidas decretadas na quarta-feira por causa da pandemia, que incluem a declaração do estado de calamidade, surgiram porque era preciso dar um abanão ao país para que se alterem comportamentos.
O primeiro-ministro e todos os membros do Governo que foram testados no domingo tiveram resultados negativos à Covid-19, segundo comunicado do gabinete de imprensa do António Costa.
O Presidente da República apelou esta segunda-feira ao compromisso de todos para com o multilateralismo e a ONU, 75 anos depois da sua criação, defendendo que isso se torna ainda mais urgente com as consequências da pandemia de Covid-19.
O Presidente da República (PR) recusou-se este domingo a comentar o apoio dado pelo primeiro-ministro, António Costa, à candidatura de Luís Filipe Vieira à presidência do Benfica, alegando que ainda não falou com o primeiro-ministro.
O primeiro-ministro apelou hoje às empresas das duas Áreas Metropolitanas para que, sempre que possível, adotem diferenciação de horários na entrada dos funcionários para evitar aglomerações de pessoas nos transportes públicos, onde as regras já em vigor se mantêm.
Já foram anunciadas as medidas a aplicar a partir de terça-feira. Veja o que vai mudar.
António Costa considerou esta quarta-feira uma “má notícia” a suspensão dos testes da fase final da vacina contra o novo coronavírus anunciada pela farmacêutica AstraZeneca, após uma suspeita de reação grave séria num participante do estudo.
O decreto regulamentar que cria a Central de Compras da Saúde da Região Autónoma dos Açores foi hoje publicado em Diário da República, permitindo que a Direção Regional celebre contratos públicos para fornecimento de bens e serviços.
A solidão, que pode ter consequências graves para a saúde, tende a aumentar com a idade, embora um novo estudo indique que as pessoas de meia-idade se sentem mais sós do que as gerações mais velhas.
O cérebro tem a capacidade de controlar a composição das bactérias intestinais e, assim, influenciar a sensação de saciedade, de acordo com um estudo.
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou hoje que os cortes orçamentais dos Estados Unidos estão a deixar as contas da agência da ONU no vermelho, obrigando-a a reduzir operações e a despedir pessoal.
O Tribunal Constitucional declarou hoje inconstitucionais algumas das normas da lei que regula a morte medicamente assistida, mas sublinha que a maioria do diploma cumpre a lei fundamental.
O diretor clínico da Casa de Saúde de São Rafael, na Ilha Terceira, Luís Melo, alertou hoje para a falta de profissionais de saúde mental nos Açores, defendendo o reforço de médicos, enfermeiros e psicólogos nesta área.
A Ordem dos Enfermeiros considerou “incompreensível” o encerramento hoje das urgências de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Garcia de Orta, Almada, distrito de Setúbal, defendendo que seria “perfeitamente possível” funcionar com uma equipa de enfermagem completa e dois médicos.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.