Na tese de doutoramento “Stroke Rehabilitation Pathways: how to build a stroke treatment policy”, com dados de pacientes portugueses e custos calculados a partir de Portugal, Pedro Maciel Barbosa conclui que “investir nos primeiros quatro a seis meses em cuidados mais intensivos demostrou ter ganhos e poupanças após doze meses”, disse ao HealthNews. Ou seja, faz sentido reforçar os itinerários que começam nas unidades de convalescença e nos centros de reabilitação. Infelizmente, só 30% da amostra teve acesso a cuidados intensivos.
