As praias fluvial da Argaçosa e do Lumiar, em Carreço, em Viana do Castelo, estão interditas a banhos desde quarta-feira, por falta de qualidade da água, disse hoje o capitão do porto local.

As praias fluvial da Argaçosa e do Lumiar, em Carreço, em Viana do Castelo, estão interditas a banhos desde quarta-feira, por falta de qualidade da água, disse hoje o capitão do porto local.
A interdição a banhos na Praia do Cabedelinho, na Figueira da Foz, foi levantada hoje, depois de ter sido decretada na sexta-feira, devido a uma contaminação microbiológica, disse hoje à agência Lusa fonte da Polícia Marítima.
Os banhos na praia de Matosinhos, no distrito do Porto, foram esta quinta-feira desaconselhados devido a valores microbiológicos acima dos parâmetros de referência na água, indicou à Lusa o capitão do porto do Douro.
A praia da Zambujeira do Mar, concelho de Odemira (Beja), foi esta sexta-feira interditada a banhos depois de ter sido detetada a presença da bactéria coliforme Escherichia coli (E.coli) na água, revelou a Capitania do Porto de Sines.
A interdição a banhos na praia da Batata, em Lagos, no Algarve, foi levantada esta sexta-feira, depois de, na terça-feira, a autoridade de saúde ter decretado a sua interdição, informou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
A interdição a banhos na praia dos Pescadores, na Ericeira, no concelho de Mafra, foi levantada, após efetuadas novas análises à qualidade da água balnear que revelaram valores normais, informou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
A praia da Parede, em Cascais, foi hoje interditada a banhos depois de uma análise à qualidade da água ter revelado valores microbiológicos acima dos parâmetros de referência, informou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
As zonas balneares da Madalena e Areia Funda, no Pico, e dos Portinhos da Fajã Grande, em São Jorge, estão interditadas a banhos devido à presença de concentrações elevadas da bactéria E.Coli, adiantaram hoje as autarquias.
O primeiro-ministro admitiu que o mais difícil de gerir no apagão que hoje se registou no país foi o abastecimento de energia aos hospitais, mas assegurou que não se registou “nenhuma situação limite”.
A Unidade Local de Saúde de Lisboa Ocidental (ULSLO) suspendeu toda a atividade programada durante o dia de hoje e na terça-feira, devido à situação de contingência causada pelo corte da energia elétrica.
Artur Miler
Médico Dentista, Docente Universitário
João Paulo Magalhães, Vice-Presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, defende para o próximo Governo três prioridades essenciais para a Saúde Pública: reforço da promoção da saúde e prevenção da doença, modernização e clarificação da organização dos serviços de Saúde Pública, e valorização das condições de trabalho e carreira dos médicos de Saúde Pública
A Agência para o Comércio Externo de Portugal (AICEP) aprovou um pacote de investimento de mais de 300 milhões de euros, em quatro empresas, criando mais de 1.200 postos de trabalho, adiantou hoje o Governo.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, defendeu hoje que “é preciso penalizar” os partidos responsáveis pelo fecho de urgências hospitalares e ironizou que, se o primeiro-ministro acha que a saúde está melhor, deve ser na sua “clinicazinha”.
O primeiro-ministro admitiu que o mais difícil de gerir no apagão que hoje se registou no país foi o abastecimento de energia aos hospitais, mas assegurou que não se registou “nenhuma situação limite”.
A Unidade Local de Saúde de Lisboa Ocidental (ULSLO) suspendeu toda a atividade programada durante o dia de hoje e na terça-feira, devido à situação de contingência causada pelo corte da energia elétrica.
Artur Miler
Médico Dentista, Docente Universitário
João Paulo Magalhães, Vice-Presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, defende para o próximo Governo três prioridades essenciais para a Saúde Pública: reforço da promoção da saúde e prevenção da doença, modernização e clarificação da organização dos serviços de Saúde Pública, e valorização das condições de trabalho e carreira dos médicos de Saúde Pública
A Agência para o Comércio Externo de Portugal (AICEP) aprovou um pacote de investimento de mais de 300 milhões de euros, em quatro empresas, criando mais de 1.200 postos de trabalho, adiantou hoje o Governo.