Os Açores diagnosticaram, nas últimas 24 horas, 862 novos casos positivos de Covid-19 e a região tem 5.007 infeções ativas em oito das nove ilhas, revelou esta quinta-feira a Autoridade de Saúde.

Os Açores diagnosticaram, nas últimas 24 horas, 862 novos casos positivos de Covid-19 e a região tem 5.007 infeções ativas em oito das nove ilhas, revelou esta quinta-feira a Autoridade de Saúde.
Os Açores atingiram esta quarta-feira um novo máximo diário de casos de Covid-19, com 1.082 infeções diagnosticadas nas últimas 24 horas, e uma mulher de 95 anos do concelho de Ponta Delgada morreu, revelou a Autoridade Regional de Saúde.
A capital russa criou um passe sanitário obrigatório que permitirá à população, a partir de dia 28, frequentar os restaurantes em Moscovo, forma encontrada para travar o aumento de novos casos de Covid-19, ligados à variante Delta.
A Escócia também decidiu adiar o desconfinamento por várias semanas, tal como Inglaterra, devido ao agravamento da pandemia no Reino Unido, que registou 27 mortes e 11.625 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas.
Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, 43 novos casos positivos de Covid-19, 42 em São Miguel e um no Faial, e há mais 78 pessoas que recuperaram da doença, informou esta terça-feira a Autoridade de Saúde Regional.
A ministra da Saúde, Marta Temido, afirmou esta terça-feira que não há necessidade de voltar a limitar as visitas a lares de idosos, advogando que as pessoas vacinadas contagiadas com o novo coronavírus desenvolvem “uma doença muito mais moderada”.
A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 3.875.359 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Press.
Dos cerca de 260 mil residentes na Madeira, 34% já têm a vacinação completa contra a Covid-19 e 43% receberam a primeira dose, informou esta terça-feira o Governo Regional.
O Alto Comissariado para a Covid-19 da Guiné-Bissau disse esta segunda-feira que vai começar a administrar a vacina chinesa Sinopharm no país no âmbito do combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus.
O investigador Miguel Castanho afirmou esta segunda-feira que a ideia da imunidade do grupo com 70% da população vacinada contra a Covid-19 está “completamente desatualizada” porque a vacina não protege contra a infeção e a transmissão do vírus.
A pandemia de Covid-19 matou, até hoje, pelo menos 3.844.390 pessoas no mundo desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias francesa AFP com base em fontes oficiais.
A ministra da Saúde, Marta Temido, disse na quinta-feira que os hospitais da região de Lisboa já foram colocados de prevenção, face ao aumento do número de casos de infeção com o novo coronavírus na região da capital.
O Reino Unido registou 11.007 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, um recorde desde 13 de fevereiro, e 19 mortes, de acordo os últimos dados do Governo britânico.
A terceira vaga de infeções pelo novo coronavírus “está a crescer e a acelerar” em África com as variantes, advertiu esta quinta-feira o escritório da Organização Mundial de Saúde (OMS) no continente, apelando a um aumento da oferta de vacinas.
Os Estados Membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovaram hoje um acordo, considerado histórico, para prevenção, preparação e resposta a futuras pandemia, depois de mais de três anos de intensas negociações.
As autoridades sanitárias de Angola registaram mais três mortes e 202 novos casos de cólera no país em 24 horas, somando até terça-feira 478 mortes e 12.802 infeções desde janeiro deste ano, quando foi declarado este surto.
A medicina geral e familiar, com 26 vagas, é a especialidade com mais lugares distribuídos pelas Unidades Locais de Saúde (ULS), no âmbito dos concursos que serão abertos para assistente graduado sénior, o topo da carreira dos médicos.
O envelhecimento das populações pressiona a economia, mas medidas desenhadas para incentivar o envelhecimento saudável poderão dar um impulso de 0,4 pontos percentuais, em média, ao crescimento anual da economia mundial, calcula o Fundo Monetário Internacional (FMI).
A equipa do Hospital de Vila Franca de Xira acaba de ser reforçada com a contratação de três novos médicos cirurgiões.
A Assembleia Legislativa dos Açores recomenda ao Governo Regional a criação de um “mecanismo de combate às baixas fraudulentas”, segundo uma resolução publicada hoje em Diário da República.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.