Assinala-se a 28 de fevereiro o Dia Mundial das Doenças Raras.

Assinala-se a 28 de fevereiro o Dia Mundial das Doenças Raras.
O parco apoio psicológico aos cuidadores informais de pessoas com doenças raras é motivo de preocupação para a União das Associações das Doenças Raras de Portugal (RD-Portugal). Este indicador surge após um inquérito realizado às pessoas com doença rara para avaliar a sua experiência de utilização dos centros de referência.
Com a aproximação do Dia Mundial das Doenças Raras, a Associação Portuguesa de Bioindústria (P-BIO) vai organizar, na próxima semana, uma sessão online sobre a forma como a pandemia impactou quem vive com doenças raras.
Mais de vinte associações de doentes com doenças raras juntam-se numa única entidade. A RD-Portugal será formalizada este sábado e tem como objetivo “trazer as doenças raras para a ordem do dia todos os dias do ano e não apenas no Dia Mundial das Doenças Raras”.
O alerta surge no âmbito do Dia Mundial das Doenças Raras. A Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) relembra que um estudo internacional aponta que a diabetes tipo MODY é diagnosticada de forma equivoca como diabetes tipo 1 ou 2.
Em antecipação ao Dia Mundial das Doenças Raras e porque estas podem afetar a visão, a Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO) alerta para sinais e sintomas que devem ser avaliados por um oftalmologista.
No âmbito do Dia Mundial das Doenças Raras, que se assinala no dia 28 de fevereiro, a Associação Portuguesa de Bioindústria (P-BIO) irá promover esta sexta-feira, pelas 16h00, uma sessão online sobre a terapia genética, os seus contributos e desafios. Estima-se que cerca de 80% das doenças raras têm origem genética identificada e 50% dos novos casos são diagnosticados em crianças.
A Câmara de Ourique vai criar um Regulamento Municipal de Apoio à Fixação de Médicos neste concelho do distrito de Beja, para assegurar “o acesso da população a cuidados de saúde de proximidade e qualidade”.
Pelo menos quatro estudos citados no relatório sobre doenças crónicas que afetam os jovens norte-americanos, publicado na semana passada pelo Governo norte-americano liderado por Donald Trump, não existem, revelaram hoje os autores citados no documento.
A agência de saúde pública da União Africana (UA) declarou hoje estar “muito preocupada” com a epidemia de cólera no continente, cujos casos dispararam em 2025, o que torna necessária uma “resposta continental”.
O governo de Donald Trump cancelou um contrato, com a Moderna, de 766 milhões de dólares, para o desenvolvimento de uma vacina contra vários vírus da gripe, potenciais criadores de pandemias, incluindo o H5N1, da gripe das aves.
O Hospital de Abrantes, que integra a Unidade Local de Saúde (ULS) do Médio Tejo, inaugurou hoje o Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica, obra reclamada há duas décadas e que representou um investimento de 3,6 milhões de euros.
Os casos de infeção pelo vírus Monkeypox (mpox) diminuíram em África na última semana, embora o continente continue em alerta e precise “urgentemente” de mais vacinas, revelou hoje a agência de saúde pública da União Africana (UA).
A Câmara de Ourique vai criar um Regulamento Municipal de Apoio à Fixação de Médicos neste concelho do distrito de Beja, para assegurar “o acesso da população a cuidados de saúde de proximidade e qualidade”.
Pelo menos quatro estudos citados no relatório sobre doenças crónicas que afetam os jovens norte-americanos, publicado na semana passada pelo Governo norte-americano liderado por Donald Trump, não existem, revelaram hoje os autores citados no documento.
A agência de saúde pública da União Africana (UA) declarou hoje estar “muito preocupada” com a epidemia de cólera no continente, cujos casos dispararam em 2025, o que torna necessária uma “resposta continental”.
O governo de Donald Trump cancelou um contrato, com a Moderna, de 766 milhões de dólares, para o desenvolvimento de uma vacina contra vários vírus da gripe, potenciais criadores de pandemias, incluindo o H5N1, da gripe das aves.
O Hospital de Abrantes, que integra a Unidade Local de Saúde (ULS) do Médio Tejo, inaugurou hoje o Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica, obra reclamada há duas décadas e que representou um investimento de 3,6 milhões de euros.