O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, revelou este sábado que o partido vai agendar para discussão no plenário da Assembleia da República um projeto de lei que propõe a alteração ao estatuto do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, revelou este sábado que o partido vai agendar para discussão no plenário da Assembleia da República um projeto de lei que propõe a alteração ao estatuto do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O PCP acusou esta terça-feira o ministro da Saúde de estar a “sacudir a água do capote” e a desresponsabilizar-se ao dizer que os problemas de atendimento nas urgências são um problema de organização dos próprios serviços de saúde.
O PSD pediu a apreciação parlamentar do decreto-lei do Governo que criou o estatuto do Serviço Nacional de Saúde (SNS) por considerar que uma matéria tão estrutural exige “um debate público e transparente” na Assembleia da República.
O PCP acusou esta quinta-feira o Governo de estar a preparar a “entrega de uma parte ainda maior dos cuidados de saúde” ao setor privado através da ausência de respostas “decisivas e inadiáveis” para o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Grupo Parlamentar do Chega vai pedir a apreciação parlamentar do Estatuto do SNS por considerar que “não resolve nenhum problema de fundo” e “cria problemas adicionais” de transparência, apontando também dúvidas quanto à constitucionalidade do diploma.
A Iniciativa Liberal quer a apreciação parlamentar do Estatuto do SNS que considera levantar “bastantes dúvidas” e não responder às necessidades da saúde, apelando ao PSD para se juntar a este pedido para o qual são precisos 10 deputados.
Os administradores hospitalares veem com bons olhos a autonomia para contratações prevista no Estatuto do SNS, hoje publicado, mas lembram que o essencial é que as Finanças aprovem os planos de atividades apresentados, não condicionando a resposta às populações.
A regulamentação da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde, prevista no Estatuto do SNS, esta quinta-feira publicado em Diário da República, irá a Conselho de Ministros em setembro, disse à Lusa fonte do Ministério da Saúde.
O Sindicato Independente do Médicos considerou esta quinta-feira que o Estatuto do SNS, hoje publicado em Diário da República, não era necessário para ultrapassar deficiências “identificadas há décadas”, entre elas a questão do subfinanciamento.
Os médicos que aderirem ao regime de dedicação plena, previsto no Estatuto do SNS, terão de se comprometer com metas assistenciais e ficam impedidos de exercer funções de direção técnica, coordenação e chefia em instituições privadas.
O médico Rui Nunes, presidente da Associação Portuguesa de Bioética, criticou na segunda-feira a concentração de poderes na direção executiva proposta no novo Estatuto do SNS, que considera um “retrocesso na reforma da Saúde”.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, considerou esta terça-feira, em Santiago do Cacém (Setúbal), que o Estatuto do SNS, promulgado segunda-feira pelo Presidente da República, necessita de ser regulamentado “o mais celeremente possível”.
O bastonário da Ordem dos Médicos disse na segunda-feira que o estatuto do SNS, promulgado pelo Presidente da República, “dá a ideia de que o Governo não tem um fio condutor” para a saúde.
O Sindicato dos Enfermeiros considera que o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, promulgado pelo Presidente da República, é “uma mão vazia” e não concretiza qualquer reforma do SNS nem deixa um plano para reforçar o capital humano.
Cientistas suecos descobriram como canais iónicos nos neurónios possuem uma “memória molecular” que influencia a formação e manutenção de memórias ao longo da vida, abrindo portas a novos tratamentos para doenças neurológicas.
A Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) deverá ter uma nova sede dentro de quatro anos, num local central da cidade de Coimbra, anunciou hoje o presidente da instituição, Manuel Teixeira Veríssimo (na imagem), na apresentação da sua recandidatura.
Um relatório europeu hoje apresentado em Bruxelas alerta para um “aumento da mortalidade” em Portugal associada aos incêndios florestais, avançando que terão morrido no país entre 31 e 189 pessoas entre 2015 e 2018 devido ao fumo dos fogos.
A Católica Medical School, da Universidade Católica Portuguesa, passou a aceitar a nota do ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio como critério de acesso ao curso de Medicina para estudantes brasileiros, anunciou hoje aquele estabelecimento de ensino.
O projeto “saBeR mais ContA” e o INSA promovem, a 23 de maio, um evento em Lisboa dedicado à genética e ao cancro hereditário, com especialistas e associações, para aumentar a literacia em saúde e debater os desafios dos testes genéticos.
A Universidade Católica Portuguesa vai lançar, no ano letivo 2025/2026, três novos mestrados em Enfermagem, nas áreas Médico-Cirúrgica, Saúde Infantil e Pediátrica e Comunitária, com edições em Lisboa e no Porto, apostando numa formação inovadora e multidisciplinar para responder às exigências do setor da saúde.
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