O Instituto Ricardo Jorge identificou uma mudança de padrão da mortalidade visível após 2019, quer na mortalidade total, que aumentou, quer na mortalidade observada na maioria dos grupos etários.

O Instituto Ricardo Jorge identificou uma mudança de padrão da mortalidade visível após 2019, quer na mortalidade total, que aumentou, quer na mortalidade observada na maioria dos grupos etários.
Um estudo do Instituto Ricardo Jorge conclui que em Portugal o risco de morrer é maior agora do que antes da pandemia, o que não é apenas explicado pelo envelhecimento da população.
A taxa de incidência de síndrome gripal baixou para 39,1 por cada 100 mil habitantes, numa tendência de atividade gripal que se mantém estável, indica o boletim de vigilância da gripe do Instituto Ricardo Jorge esta sexta-feira divulgado.
O máximo de casos de Covid-19 pode ser atingido nesta primeira ou na segunda semana de janeiro, estimou esta quarta-feira o epidemiologista Baltazar Nunes, do Instituto Ricardo Jorge, prevendo ainda que entre 4% a 12% da população possa ficar de quarentena.
O Alentejo é a única região do país que apresenta um índice médio de transmissibilidade (Rt) do vírus SARS-CoV-2 abaixo de 1, o que sugere um aumento da incidência da Covid-19, anunciou esta sexta-feira o INSA.
Portugal apresenta atualmente o índice de transmissibilidade (Rt) do vírus SARS-CoV-2 “mais baixo da Europa”, com um valor estimado para os últimos cinco dias de 0,74 para o território nacional, revelou esta segunda-feira o investigador Baltazar Nunes.
O confinamento e as medidas de restrição à propagação da pandemia de Covid-19 resultaram numa descida do índice de transmissibilidade (Rt) do vírus para valores abaixo de 1, revelou esta terça-feira o epidemiologista Baltazar Nunes, do Instituto Ricardo Jorge (INSA).
Um especialista do Instituto Ricardo Jorge defendeu esta quinta-feira que reduzir a mobilidade é importante para diminuir os contágios de Covid-19, mas mais eficaz é garantir que se mantém o distanciamento de dois metros e se usa máscara.
O primeiro estudo para monitorizar a evolução da imunidade contra o novo coronavírus na população portuguesa “já está no terreno” e envolve 17 hospitais e 105 postos de colheita, revelou hoje o secretário de Estado da Saúde.
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) encontrou 150 mutações do novo coronavírus desde Wuhan, na China, até Portugal, depois de ter começado a sequenciar o genoma, anunciou hoje o presidente da instituição.
A chinesa Baidu anunciou hoje o lançamento de dois novos modelos de inteligência artificial (IA), Ernie 4.5 Turno e Ernie X1 Turbo, numa conjuntura de intensa concorrência desta tecnologia depois do impulso dado pela DeepSeek ao setor.
Cientistas desenvolveram em Israel um teste sanguíneo simples e económico capaz de detetar a doença de Parkinson antes do aparecimento de sintomas, foi hoje divulgado.
O presidente do Chega questionou hoje “onde raio anda a ministra da Saúde” perante os serviços de urgência encerrados, razão pela qual o partido vai procurar chamar de urgência Ana Paula Martins ao parlamento na próxima semana.
O secretário-geral do PS acusou hoje o primeiro-ministro de fugir a assumir responsabilidades pela situação atual no Serviço Nacional de Saúde (SNS), alegando que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
O Ministério da Saúde do Uganda declarou hoje o fim do surto de ébola detetado em janeiro e durante o qual foram registados “14 casos prováveis, dois deles confirmados” e quatro mortes.
Uma investigação apoiada pela Fundação BIAL identificou que atitude perante os sonhos, propensão para a divagação mental e padrões de sono são os principais fatores que determinam se uma pessoa recorda ou não os seus sonhos ao acordar.
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
Cinco serviços de urgência hospitalares de ginecologia/obstétricia e dois de pediatria estão hoje encerrados, a maioria em Lisboa e Vale do Tejo, segundo o Portal do SNS.