A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou esta quinta-feira medidas para tornar a vacina contra a malária R21 mais acessível, dois meses após recomendar o seu uso, para conter a doença em todo o mundo.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou esta quinta-feira medidas para tornar a vacina contra a malária R21 mais acessível, dois meses após recomendar o seu uso, para conter a doença em todo o mundo.
As primeiras 331.200 doses de vacinas RTS,S contra a malária, recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), chegaram terça-feira à noite a Yaoundé, nos Camarões, anunciou esta quarta-feira o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
A Sanofi Global Health, nome da unidade sem fins lucrativos, prevê fornecer medicamentos considerados essenciais pela Organização Mundial da Saúde para doentes em 40 países pobres. Estes medicamentos visam combater doenças como: tuberculose, diabetes, malária, cancro e doenças cardiovasculares.
Os níveis de moléculas que circulam no sangue conhecidas como microARN poderão ajudar a identificar precocemente casos de malária grave em crianças, de acordo com um estudo conduzido pelo Instituto para a Saúde Global em Barcelona (ISGlobal).
A morte de crianças por malária durante a estação chuvosa, quando se registam mais casos e mortes, baixou 57% na Gâmbia e 42% no Burkina Faso graças a um tratamento que custa anualmente três euros por criança, segundo um novo estudo.
As dificuldades no acesso aos tratamentos contra a malária, devido à pandemia da Covid-19, poderão levar a dezenas ou centenas de milhares de mortes adicionais por esta doença, advertiu esta segunda-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O diretor do Instituto de Alergias e Doenças Infecciosas norte-americano, Anthony Fauci, acredita que a Covid-19 vai deixar de ser uma pandemia devido às vacinas, mas aconselhou a “não baixar as armas” porque prevê que o coronavírus seja endémico.
O enviado especial da União Africana (UA) Donald Kaberuka disse esta terça-feira que a pandemia de Covid-19 fez regredir 30 anos de progressos económicos e de saúde em África e expôs as fraquezas da cooperação multilateral.
Uma coleção de mosquitos obtidos ao longo do ano com armadilhas artesanais e mais de uma centena de voluntários no Ruanda Rural reportam níveis incómodos de mosquitos quando e onde os níveis de perigo de malária estavam no auge. Em adição a estes relatos, os voluntários pareceram distribuir conhecimento e técnicas sobre como controlar a malária nas populações. Estudos da Wageningen Universidade e Investigação e da Universidade do Ruanda mostram que a ciência popular tem grande potencial para reduzir o fardo da doença por todo o mundo.
Uma investigadora da Universidade do Minho (UMinho) está a desenvolver uma investigação para “reduzir os casos de morte por malária”, que passa pela “descoberta e validação de fatores moleculares”, desenvolvimento de novos fármacos e dispositivos de diagnósticos.
Perto de 150 crianças já morreram este ano devido à má nutrição, num total de 1.375 casos notificados na província angolana do Huambo, anunciaram as autoridades de saúde locais.
O Centro de Investigação de Saúde da Manhiça (CISM), sul de Moçambique, adaptou o seu equipamento laboratorial de investigação da vacina contra a malária à capacidade de testagem de Covid-19, disse hoje o diretor da instituição.
O número de mortes por sida, tuberculose e malária vai aumentar nos próximos cinco anos, no caso da malária em mais de um terço, devido à interrupção de tratamentos provocada pela Covid-19, prevê um estudo divulgado esta segunda-feira.
A secretária executiva da Aliança de Líderes Africanos Contra a Malária (ALMA) disse esta quinta-feira que a Covid-19 é uma “ameaça real” à luta contra a malária, estimando que a pandemia faça duplicar as mortes por esta doença em 2020.
A Câmara de Coimbra vai avançar com novo projeto e empreitada para o Centro de Saúde de Celas, cujas obras estão paradas há quase três anos e envolvidas num contencioso entre Administração Regional de Saúde e empreiteiro.
Um total de 88 opiáceos sintéticos, que têm um efeito semelhante à heroína, surgiram no mercado europeu desde 2009, substâncias que podem ser extremamente potentes e com risco de envenenamento e de morte para os consumidores.
Portugal foi identificado como ponto de entrada do tráfico de cocaína para a Europa, tendo sido apreendidas 22 toneladas desta droga em 2023, mais cinco do que no ano anterior, indica um relatório hoje divulgado.
O número de mulheres que optaram por interromper a gravidez nas primeiras 10 semanas de gestação aumentou 5,5%, para quase 18 mil, em 2024, ano em que 28 de 40 Unidades Locais de Saúde (ULS) realizaram este procedimento.
O professor de bioética Rui Nunes, da Universidade do Porto, disse hoje que as novas tecnologias de Inteligência Artificial (IA) vão impactar profundamente a medicina e podem tornar os profissionais de saúde mais humanos e mais bem preparados.
A Ordem dos Enfermeiros saúda a recondução da Dra. Ana Paula Martins como Ministra da Saúde. Num setor marcado por grande rotatividade e promessas sucessivamente adiadas, esta decisão representa uma oportunidade de estabilidade e continuidade.
Uma técnica de uma organização não-governamental (ONG), que presta assistência a toxicodependentes, considerou hoje que o consumo na cidade de Lisboa está a aumentar e de forma desorganizada, com situações de recaída de pessoas que já tinham alguma estabilidade.
Moçambique regista anualmente cerca de 25 mil casos de diferentes tipos de cancro, dos quais 17 mil resultam em óbitos, estimaram hoje as autoridades de saúde, apontando a falta de profissionais qualificados como principal dificuldade.
Sete pessoas morreram devido a um surto de cólera na Costa do Marfim desde o final de maio, não tendo sido registados casos nos últimos quatro dias, anunciou hoje o Instituto Nacional de Higiene Pública (INHP).
O XXV Governo Constitucional de Portugal, liderado pelo Primeiro-Ministro Luís Montenegro, anunciou a recondução de Ana Margarida Pinheiro Povo como Secretária de Estado da Saúde. Esta decisão reflete uma aposta na continuidade das políticas de saúde implementadas no mandato anterior.
O Presidente da República promulgou hoje o diploma que transpõe para a ordem jurídica nacional a Diretiva (UE) 2023/175, relativa ao 2-metiloxolano, alterando o Decreto-Lei n.º 304/98, de 7 de outubro, reforçando a regulação do uso deste solvente em Portugal.