A Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu manter a infeção pelo vírus ‘mpox’ como uma emergência de saúde pública internacional, apesar da redução do número de casos no mundo.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu manter a infeção pelo vírus ‘mpox’ como uma emergência de saúde pública internacional, apesar da redução do número de casos no mundo.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) alargou os critérios para a vacinação preventiva contra o vírus mpox, anteriormente designado ‘monkeypox’, atualizando a norma sobre a vacinação de julho deste ano.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alterou hoje o nome da doença “monkeypox” para “mpox” para evitar uma linguagem racista e estigmatizante como aconteceu quando o surto se expandiu no início do ano.
Apenas um caso de Monkeypox foi detetado em novembro em Portugal, o balanço “mais reduzido” desde o início da epidemia, segundo o Ministério da Saúde, advertindo que o vírus não está erradicado e que se mantém a vigilância.
O vírus Monkeypox é frequentemente transmitido antes que os primeiros sintomas apareçam, sugere um estudo divulgado esta quarta-feira, cujos resultados ainda não foram confirmados, mas que pode desempenhar um papel importante para gerir o surto de infeções.
As autoridades sanitárias de Nova Iorque anunciaram sexta-feira as duas primeiras mortes ligadas à varíola dos macacos, numa altura em que o número de infeções diminuiu para cerca de três casos por dia.
Portugal registou na última semana mais quatro casos de Monkeypox, totalizando 944, revelam dados da Direção-Geral da Saúde (DGS), segundo os quais já foram vacinadas mais de 800 pessoas no país.
Mais de 520 contactos próximos e 150 pessoas que integram grupos com risco acrescido de infeção pelo vírus Monkeypox já foram vacinados, revelam dados da Direção-Geral da Saúde (DGS), segundo os quais há 940 casos confirmados em Portugal.
Cerca de 90% dos casos de infeção pelo vírus Monkeypox registados na última semana ocorreram no continente americano, revelou esta quarta-feira o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Homens que têm sexo com homens, mulheres e pessoas trans, em profilaxia pré-exposição para o VIH e profissionais de saúde com elevado risco de exposição ao vírus Monkeypox são alguns dos grupos abrangidos para a vacinação preventiva.
Várias organizações da sociedade civil apelaram hoje às autoridades de saúde nacionais para permitirem o uso preventivo de parte das vacinas contra o vírus Monkeypox nas pessoas com maior risco de contrair a doença.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla inglesa) anunciou hoje que um medicamento antivírico contra a varíola dos macacos (Monkeypox) deverá estar brevemente disponível em maiores quantidades na União Europeia (UE).
O número de casos de varíola dos macacos continua a aumentar rapidamente em alguns países africanos, devido à ausência de vacinas no continente, anunciou hoje o Centro Africano de Controlo e Prevenção de Doenças (Africa CDC).
O número de casos confirmados em Portugal de infeção pelo vírus Monkeypox subiu para 846, mais 36 do que o total comunicado na semana passada, informou a Direção-Geral da Saúde (DGS).
O Infarmed alargou a crianças entre os dois e os cinco anos o uso do medicamento Kaftrio para tratamento da fibrose quística no Serviço Nacional de Saúde, anunciou hoje a autoridade do medicamento.
Sobrevivente de cancro infantil, João Nisa vai celebrar 20 anos de remissão da doença, participando na Maratona de Londres com o propósito de angariar fundos para a associação Acreditar, que sempre o acompanhou ao longo da sua jornada.
1 em cada 3 portugueses vê informações falsas/erradas quase todos os dias e cerca de 81% dos portugueses estão preocupados com a sua capacidade para distinguir conteúdo verdadeiro e falso na internet
Rui Afonso é o novo partner da ERA Group, consultora especializada em otimização de custos e processos para as empresas. Com mais de 25 anos de experiência em gestão de negócios, vendas e liderança de equipas no setor dos dispositivos médicos, reforça agora a equipa da ERA Group em Portugal, trazendo a sua abordagem estratégica, motivação e paixão pelo setor da saúde.
A Fundação Portuguesa de Cardiologia – Delegação Norte vai lançar a campanha “Ritmo Anárquico”, um programa de rastreios gratuitos à fibrilação auricular na região norte do País. A iniciativa vai arrancar na sede da Fundação Portuguesa de Cardiologia, no Porto, no dia 4 de abril, com rastreios a decorrer entre as 10h00 e as 13h00 e as 14h00 e as 17h00.
Com o objetivo de colocar as doenças respiratórias como uma prioridade nas políticas públicas de saúde em Portugal, terá lugar no próximo dia 9 de abril, das 9h às 13h, no edifício Impresa, em Paço de Arcos, o Fórum Saúde Respiratória 2025: “Doenças Respiratórias em Portugal: A Urgência de Uma Resposta Integrada e Sustentável”.
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