O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, anunciou esta terça-feira que testou positivo à Covid-19, quatro dias antes de uma reunião da Aliança Atlântica em Berlim, na qual a Finlândia deverá solicitar a admissão naquela organização militar intergovernamental.
As imagens de cadáveres em ruas de cidades ucranianas e de valas comuns, levantando suspeitas de crimes de guerra cometidos por forças russas, dominaram o segundo mês do conflito na Ucrânia, iniciado em 24 de fevereiro.
As forças especiais britânicas treinaram tropas locais em Kiev, na Ucrânia, pela primeira vez desde o início da ofensiva militar lançada em 24 de fevereiro pela Rússia, revelaram comandantes ucranianos ao jornal britânico The Times.
O chefe do Estado-Maior do Exército considerou que os militares que esta sexta-feira partiram para a Roménia tiveram treino com elevados padrões de exigência, estão preparados para “multifacetados” desafios e irão dispor de tecnologia moderna.
O primeiro-ministro manifestou-se certo de que a força militar que esta sexta-feira parte para a Roménia prestigiará Portugal e considerou que a invasão russa da Ucrânia exige uma afirmação clara da força de dissuasão da NATO.
O vice-presidente do Conselho de Segurança e ex-presidente russo, Dmitri Medvedev, ameaçou esta quinta-feira com o destacamento de armas nucleares no Báltico se a Suécia e a Finlândia aderirem à NATO.
A Rússia reconheceu esta sexta-feira a morte de 1.351 dos seus soldados desde o início da ofensiva militar na Ucrânia em 24 de fevereiro, e acusou os países ocidentais de cometerem “um erro” ao entregarem armas a Kiev.
O primeiro-ministro defendeu esta quinta-feira que “tem de ficar muito claro que no território da NATO ninguém entra”, afirmando que a Aliança não intervém em países terceiros nem quer agravar tensões, mas irá defender-se.
A NATO não pretende “uma guerra aberta com a Rússia”, declarou esta sexta-feira o secretário-geral da Aliança, Jens Stoltenberg, à margem de um encontro diplomático que decorre em Antália, no sul da Turquia.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, mandou este domingo colocar em alerta máximo as forças de dissuasão russas, que podem incluir a componente nuclear, devido a “declarações agressivas” do Ocidente.
A cônsul da Ucrânia no Porto alertou este sábado, durante uma acção de solidariedade de católicos e ortodoxos para com o seu país, que Putin irá colocar toda a Europa “sob grave risco” se não for parado agora.
O número de vítimas mortais desde que começou a invasão russa da Ucrânia, na quinta-feira, ascende a 198, incluindo três crianças, havendo ainda a contabilizar mais de 1.100 feridos, segundo o ministro da Saúde ucraniano, Viktor Lyashko.
O presidente da câmara de Kiev anunciou este sábado um endurecimento do recolher obrigatório, em vigor devido à invasão russa, alertando que qualquer pessoa que esteja na rua entre as 17:00 e as 08:00 será tratada como inimigo.
Os Estados Unidos, que enviaram três mil soldados para a Europa, não mandaram essas tropas “para iniciar uma guerra” contra a Rússia na Ucrânia, disse este domingo o assessor de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan.
O antigo diretor-geral da Saúde Constantino Sakellarides criticou hoje o plano de emergência do Governo para a saúde, considerando-o de “má qualidade”, apontando falhas como não incluir medidas para captar profissionais, a principal urgência do Serviço Nacional de Saúde.
O Observatório da Fundação para a Saúde apresentou hoje o seu relatório sobre o Serviço Nacional de Saúde (SNS), numa iniciativa que visa analisar e comunicar de forma abrangente e compreensível o futuro e a transformação necessária do sistema de saúde português.
O farmacêutico José Aranda da Silva, membro dos corpos sociais da Fundação para a Saúde, partilhou hoje a sua visão sobre o sistema de saúde português e a importância do Observatório Português dos Sistemas de Saúde na apresentação do relatório anual em Lisboa.
Na apresentação do Relatório do Observatório da Fundação Nacional de Saúde, o Professor Constantino Sakellarides partilhou uma experiência pessoal para ilustrar a importância da comunicação eficaz em saúde e o papel crucial do novo Observatório
Patrícia Barbosa, Presidente do Conselho de Administração da Fundação para a Saúde, apresentou hoje o Relatório do Observatório da Fundação Nacional de Saúde, destacando a missão da instituição em promover o desenvolvimento do Serviço Nacional de Saúde através de iniciativas de participação cidadã e literacia em saúde
A Câmara de Torres Vedras deliberou hoje, em reunião do executivo, lançar concurso para a construção do centro de saúde de Runa, com um custo estimado de 1,8 milhões de euros (ME).
58552
05/26/2023
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