O peso do subsistema de saúde dos funcionários públicos (ADSE) na atividade dos hospitais caiu para metade em sete anos, representando atualmente menos de 15%, revelou esta quarta-feira o presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP).
O presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP), Óscar Gaspar, defendeu mais parcerias entre prestadores de cuidados de saúde e mais planeamento, para evitar situações, como as recentes, de faltas de médicos.
O presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada, Óscar Gaspar, considera “estranho” que as tabelas da ADSE imponham valores mínimos de honorários médicos e admite que o subsistema de saúde possa tornar-se menos atrativo para os beneficiários.
A generalidade dos hospitais privados não está a realizar teleconsultas aos beneficiários da ADSE devido a regras “impraticáveis” estabelecidas pelo instituto da proteção na doença da função pública, disse o presidente da Associação Portuguesa da Hospitalização Privada (APHP).
Os hospitais privados dizem ter sentido uma quebra para metade nos episódios de urgência por causa da pandemia de Covid-19, mas que no final de julho houve uma “recuperação muito significativa” nas consultas de especialidade.
A dívida total aos privados das cirurgias feitas no âmbito do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC) ultrapassa os 45 milhões de euros e há procedimentos por faturar desde 2018, segundo a Associação de Hospitalização Privada.
O economista Óscar Gaspar por reeleito pela segunda vez para a presidência da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP). A eleição para o mandato 2020-2023 de decorreu no dia 5 de junho contou com 97% dos votos a favor à semelhança dos restantes órgãos sociais, em Assembleia-Geral presidida por Joana Mota (Sanfil).
O presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) considerou hoje que o Ministério da Saúde “não está ainda totalmente consciente” da nova realidade da saúde em Portugal e o que implica atualmente o funcionamento de um hospital.
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O INFARMED aprovou o financiamento de quatro novas indicações para o tratamento com KEYTRUDA (pembrolizumab), expandindo as opções terapêuticas para pacientes com cancro em Portugal. Com 23 indicações já financiadas, pembrolizumab é o fármaco com maior número de indicações financiadas no país.
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A Boehringer Ingelheim subiu para o 8º lugar no Access to Medicine Index 2024, refletindo o seu compromisso estratégico com a equidade em saúde e os esforços para melhorar o acesso a medicamentos a nível global.
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