O governo do presidente dos EUA, Joe Biden, vai ajudar 50 Estados a identificar e responder a doenças infecciosas, com o objetivo de prevenir pandemias como a do novo coronavírus, que suspendeu a vida normal no planeta em 2020.

O governo do presidente dos EUA, Joe Biden, vai ajudar 50 Estados a identificar e responder a doenças infecciosas, com o objetivo de prevenir pandemias como a do novo coronavírus, que suspendeu a vida normal no planeta em 2020.
Cientistas propuseram um guião para a prevenção de pandemias, com base na conservação de áreas naturais e na promoção da biodiversidade, que proporcione a distância para limitar o contacto e a transferência de agentes patogénicos para os humanos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou um plano que visa prevenir pandemias de doenças provocadas por picadas de mosquitos, como dengue, zika ou febre amarela, que ameaçam quatro mil milhões de pessoas no mundo.
Portugal enfrentou duas pandemias em pouco mais de um século, mas os avanços da ciência e a comunicação evitaram que o país passasse agora por uma “devastação equivalente” à provocada pela gripe pneumónica em 1918-1919.
A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, apelou esta quinta-feira na abertura da reunião de dois dias dos ministros das Finanças do G20, na Indonésia, para um reforço do sistema de saúde global para preparar futuras pandemias.
Uma melhor vigilância dos agentes patogénicos, uma melhor gestão do comércio e da caça à fauna selvagem, juntamente com a redução da desflorestação, são três medidas propostas por um grupo de cientistas para prevenir futuras pandemias.
Vários especialistas mundiais em respostas de emergência consideraram esta terça-feira o financiamento determinante para combater pandemias, tendo um responsável da Aliança Global de Vacinas (GAVI) defendido que os orçamentos nacionais devem custear os programas e os Estados incumpridores ser penalizados.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou na quarta-feira que a Assembleia Mundial da Saúde da próxima semana “é uma oportunidade única” para negociar um tratado internacional de resposta a futuras pandemias, defendido por Portugal.
Uma reunião ministerial virtual nos Estados Unidos vai discutir esta quarta-feira a coordenação do combate ao vírus SARS-CoV-2, a distribuição internacional de vacinas e a preparação para “pandemias futuras”.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) está a preparar “o primeiro passo para um tratado” global sobre pandemias, um instrumento que também “ganha caminho” nas Nações Unidas e na União Europeia, declarou o Presidente português.
A Organização Mundial da Saúde anunciou esta quarta-feira a composição da equipa que irá passar a investigar novos vírus infecciosos que possam provocar pandemias e que terá como uma das missões estudar a origem do SARS-CoV-2, que causa a Covid-19.
O Conselho da União Europeia (UE) chegou esta sexta-feira a acordo sobre reforço do papel do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) e revisão da lei sobre ameaças sanitárias transfronteiriças, visando melhor preparação em pandemias.
A diretora do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) afirmou esta terça-feira, em Coimbra, que a pandemia mostrou que a saúde pública é um investimento e não um custo.
O primeiro-ministro considera que os problemas de fundo no acesso às vacinas contra a Covid-19, mais do que no levantamento de patentes, estão na capacidade de produção e na regulação do mercado do medicamento ao nível mundial.
Criado para reconhecer as descobertas científicas mais notáveis na área biomédica, este prémio internacional ganhou uma reputação cada vez maior como um precursor do Prémio Nobel, já que premiou, numa edição anterior, dois autores que posteriormente foram distinguidos com o Prémio Nobel de Medicina.
Investigadores da Universidade de Chiba, no Japão, desenvolveram um método inovador que permite distinguir e quantificar separadamente iões, nanopartículas e agregados metálicos em nanomedicinas, reforçando a segurança e o controlo de qualidade destes fármacos.
nvestigadores da Universidade de Barcelona desvendaram como o complexo de coesina, essencial na formação de loops no genoma humano, regula a expressão genética e está ligado a doenças raras como a síndrome de Cornelia de Lange.
Investigadores identificaram a proteína C5aR1 como indicador de risco de metástase e mau prognóstico no carcinoma cutâneo, abrindo caminho a novos métodos de diagnóstico e terapias dirigidas para casos avançados.
Investigadores da McGill University desenvolveram um hidrogel avançado que permite regenerar tecido semelhante ao das glândulas salivares, oferecendo esperança para o tratamento da boca seca e novas possibilidades em medicina regenerativa.
Sara Graça. Fisioterapeuta
Um incêndio num hospital de Hamburgo, no norte da Alemanha, causou a morte de três pessoas e ferimentos em outras 34 no sábado à noite, de acordo com um balanço provisório dos bombeiros locais.
Investigadores da Universidade de Zurique demonstraram que bactérias intestinais e os seus metabolitos aceleram o envelhecimento dos vasos sanguíneos, destacando o papel do ácido fenilacético e a importância da dieta na saúde cardiovascular.
A China alargou o embargo imposto à carne de frango do Brasil, devido a um caso de gripe aviária, a todos os produtos derivados, confirmaram hoje fontes oficiais brasileiras, segundo a agência noticiosa espanhola EFE.
Um estudo internacional conclui que trabalhadores mais compassivos são emocionalmente mais resilientes, mantêm melhor desempenho e têm menor vontade de mudar de emprego quando sentem que o empregador quebrou promessas.
Um estudo da Université de Montréal revela que a cafeína, presente no café e outras bebidas, aumenta a actividade cerebral durante o sono, dificultando a recuperação física e cognitiva, especialmente em adultos jovens.